O Movimento Brasil Livre vem sendo vítima de ataques bucéfalos, oriundos, muito especialmente, dos fetichistas do uniforme e da botina.
Kim Kataguiri, um dos coordenadores do MBL, escreveu um artigo em sua página no “Huffpost Brasil” que toca em questões bastante relevantes para quem faz política em contato com… gente!
Ao chegar a uma festa, ouviu um cochicho: “Olha, é aquele cara de extrema direita, o Kim Kataguiri!”. O fato gerou um post. Leiam um trecho.
(…)
Você pode ser contra intervenção militar e repudiar o PT ao mesmo tempo. Não há contradição. Golpe não se faz apenas com tanque na rua. É possível atentar contra os Três Poderes na base da propina, como no caso do mensalão e do petrolão. Também é possível golpear o Estado e a democracia cometendo fraudes fiscais e estelionatos eleitorais. Utilizar o STF para interferir nas prerrogativas da Câmara dos deputados também é outra forma de golpismo.
Golpe é golpe. A democracia pode morrer tanto pelo cano de uma arma quanto pela tinta de uma caneta.”
Leia a íntegra.
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