Quando leio um artigo de Demétrio Magnoli em O Globo desancando Donald Trump me vem de imediato à mente o velho adágio a ensinar que "ninguém chuta cachorro morto."
E no melhor estilo dos aduladores do PT, Magnoli evoca a palavra fascismo para advertir que estaria surgindo nos Estados Unidos via Trump um movimento fascista.
Fica explícito, portanto, que do alto (ou do baixo) de sua cátedra na USP, à falta de argumento convincente e consentâneo com a realidade dos fatos, tenta colar na pecha de "fascista" na testa de Donald Trump. É o que faz qualquer militante de esquerda. Se o sujeito se rebela contra a engenharia social bundalelê do neocomunismo do século XXI, que nega as diferenças entre o masculino e o feminino ou então quer obrigar as pessoas a andar de bicicleta, fumar maconha e votar no PT, é rotulado imediatamente de fascista.
É por essas e outras que não dá mais para ler jornais, revistas, ver televisão e ouvir rádio. Todos esses veículos de mídia são dominados por Demétrios Magnolis.
Entretanto, não deixa de ser um alento saber que esses bobalhões esquerdistas estão enfurecidos com a crescente popularidade de Donald Trump.
E antes que eu me esqueça, recomendo aos estimados leitores que proscrevam de suas agendas o tal Manhattan Connection, que também acaba de criar um quadro dentro do programa dedicado espinafrar Trump.
O sujeito que é burro e tem consciência disso permanece arredio e calado. Quando é um burro dinâmico torna-se um desastre. Esse último tipo abunda nas redações dos grandes veículos de mídia.
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