A delinquência do Movimento Passe Livre não reconhece limites. Os arruaceiros, tratados como vítimas pela imprensa que se comporta como porta-voz do movimento, tentou invadir um prédio residencial em Higienópolis, bairro que os esquerdistas xexelentos adoram malhar — inclusive alguns xexelentos que moram em… Higienópolis.
É evidente que essa gente já ultrapassou há muito a linha de qualquer convivência civilizada. Já sabemos que depredam patrimônio público. Já sabemos que depredam patrimônio comercial privado. Agora, parece, vão aderir à tática das milícias armadas do chavismo e começar a atacar também o patrimônio de cidadãos.
Chegou a hora de dispensar a essa canalha a importância que ela pretende ter no mundo do crime. Quem organiza esse tipo de manifestação e abriga esse tipo de militância está, quando menos, decidindo fazer com que outros corram o risco.
O prédio só não foi invadido porque os policiais se anteciparam e impediram, com motocicletas, que os vândalos alcançassem a rampa de acesso.
Sim, o MPL tem de ser reprimido nas ruas. Mas também tem de ser investigado pela Inteligência da Polícia. E os responsáveis pela desordem têm de ser criminalmente responsabilizados.
À diferença do que diz o esquerdista babaca, isso não é criminalização de movimento social: trata-se de criminalização do crime.
Até porque o MPL é um movimento antissocial.
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