Confesso que passei batido nesta matéria que foi publicada com exclusividade pelo site Brasil Sem Medo no dia 6 deste mês deste mês de maio. Todavia é muito importante não perdeu sua validade. Trata-se de uma Carta Aberta de cientistas e acadêmicos enviada ao Presidente Jair Bolsonaro defendendo imediatamente o uso da Hidroxicloroquina para pacientes afetados pelo comuna vírus chinês, ou seja, Covid-19, em sua nomenclatura oficial.
Destaco entre os signatários da missiva ao Presidente Bolsonaro, o biólogo Marcelo Hermes-Lima, do Departamento de Biologia da Universidade de Brasília, que tive a honra de conhecer pessoalmente e em mais de uma vez o citei aqui no blog e publiquei alguns de seus artigos e opiniões.
Esta matéria também foi publicada com destaque no conhecido site de notícias Conexão Política, que inclusive acrescentou mais informações e também ilustrou a matéria com as fotos dos signatários da Carta Aberta ao Presidente Jair Bolsonaro.
Trata-se de informação muito importante quando se sabe do boicote, sobretudo dos políticos esquerdistas, bem como da grande mídia em sua totalidade fato que, a bem da verdade, foi transformado em tabu. Zanzando por trás de tudo isso o nefasto establishment que, a rigor, controla todos os partidos políticos e a grande mídia em sua totalidade.
Em resumo é isso aí. Portanto é de fundamental importância o conhecimento pela opinião público dessa Carta Aberta ao Presidente Jair Bolsonaro assinada por um grupo de cientistas. Aliás, foi o próprio Presidente Jair Bolsonaro que obteve a informação da eficácia da Hidroxicloroquina diretamente do Presidente dos Estados Unidos, lá atrás, quando a pandemia chinesa começava a se alastrar por todos os países do mundo.
Isso foi o bastante para que os papa-defuntos comunistas bem como figuras de destaque do velho establishment iniciassem um movimento para impedir a aplicação desse medicamento que agora tem o endosso público de cientistas brasileiros, como também de diversos países que inclusive estão utilizando a Cloroquina como medicação de primeira escolha para tratar sobretudo os casos iniciais da moléstia sino-comunista.
Isso foi o bastante para que os papa-defuntos comunistas bem como figuras de destaque do velho establishment iniciassem um movimento para impedir a aplicação desse medicamento que agora tem o endosso público de cientistas brasileiros, como também de diversos países que inclusive estão utilizando a Cloroquina como medicação de primeira escolha para tratar sobretudo os casos iniciais da moléstia sino-comunista.
Transcrevo como segue o teor a Carta Aberta ao Presidente Jair Bolsonaro por esse importante grupo de cientistas brasileiros. Leiam:
Prezado Presidente,
É chegada a hora da HIDROXICLOROQUINA!
Errar é humano, Sr. Presidente, mas persistir no erro é falta de sabedoria.
Há três semanas escrevemos uma carta ao ex-ministro da Saúde, Dr. Mandetta, sobre os estudos, bastante robustos, e nossa posição favorável ao uso PRECOCE da HIDROXICLOROQUINA (HCQ) para os pacientes de Covid-19. Infelizmente, o ex-ministro hesitou, nada fez, e vidas podem ter sido perdidas.
Um novo ministro, Dr. Nelson Teich, assumiu e estávamos otimistas, mas hoje estamos perplexos, porque ele também hesita. Ele diz “ainda não”, e espera mais estudos, alguns que testam a droga na fase mais avançada da doença, em que, sabemos, ela pouco ajuda, e menciona estudos anteriores com doses incorretas.
João 8, 32 é, Sr. Presidente, o seu lema: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
Hoje, Sr. Presidente, conhecemos ainda melhor a verdade sobre a HCQ. E essa verdade nos deixa livres de receios ou de medos de efeitos colaterais, e permite que digamos com mais determinação ainda que é hora de agir, e rápido!
Nestas últimas três semanas, a verdade sobre a eficácia da HCQ ficou ainda mais clara: o estudo da Prevent Senior (não publicado ainda) se soma agora ao do francês Dr. Didier Raoult com 1.061 pacientes, que acaba de ser publicado (no prelo) em uma revista médica internacional. Os resultados são inquestionáveis! A droga funciona! Quando a HCQ É ADMINISTRADA NA DOSAGEM CERTA, E NA HORA CERTA, PRECOCEMENTE, SALVA VIDAS, E MUITAS! Se salvasse somente uma, já valeria a pena, Sr. Presidente, pois a Palavra é clara em nos mostrar que “uma vida vale mais do que o mundo todo”. Mas a HCQ salvou, salva e salvará muitas vidas!
E mais: a Costa Rica utiliza a HCQ, até preventivamente, com excelentes resultados, até hoje com somente 6 mortes. Portugal usa a HCQ desde o início da pandemia, precocemente. A Itália, ainda que tardiamente, não persistiu no erro e começa a usar a HCQ, também precocemente. A Índia, a Turquia e o Senegal também a usam, com taxas de letalidade para casos reportados bem menores, abaixo de 1%. A Argélia passou recentemente a usar a HCQ, e houve uma queda acentuada de mortes.
E mais: a droga é barata, sem patente e é fabricada por laboratórios no Brasil e pelo Exército Brasileiro. Será que estão menosprezando a HCQ só para gastar fortunas com outras drogas mais caras, como o favipiravir e o rendesivir ou alguma outra, igualmente caríssima, como alertou recentemente o virologista brasileiro Dr. Paolo Zanotto (pesquisador da Universidade de São Paulo com 7 mil citações) em seu manifesto “Clamor de um Cientista Brasileiro”?
Sr. Presidente, falo em nome de um grupo de centenas de acadêmicos brasileiros, os Docentes pela Liberdade, alguns deles subscrevem essa carta, muitos mais o fariam se tempo maior tivéssemos, mas o vírus não espera, e temos entre nós muitos médicos que estão nas trincheiras do campo de batalha. Se é ciência que querem, somos ciência com conhecimento teórico e prático do combate, em número e qualidade! E não hesitamos em afirmar:
É chegada a hora da HIDROXICLOROQUINA!
Errar é humano, Sr. Presidente, mas persistir no erro é falta de sabedoria.
Há três semanas escrevemos uma carta ao ex-ministro da Saúde, Dr. Mandetta, sobre os estudos, bastante robustos, e nossa posição favorável ao uso PRECOCE da HIDROXICLOROQUINA (HCQ) para os pacientes de Covid-19. Infelizmente, o ex-ministro hesitou, nada fez, e vidas podem ter sido perdidas.
Um novo ministro, Dr. Nelson Teich, assumiu e estávamos otimistas, mas hoje estamos perplexos, porque ele também hesita. Ele diz “ainda não”, e espera mais estudos, alguns que testam a droga na fase mais avançada da doença, em que, sabemos, ela pouco ajuda, e menciona estudos anteriores com doses incorretas.
João 8, 32 é, Sr. Presidente, o seu lema: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
Hoje, Sr. Presidente, conhecemos ainda melhor a verdade sobre a HCQ. E essa verdade nos deixa livres de receios ou de medos de efeitos colaterais, e permite que digamos com mais determinação ainda que é hora de agir, e rápido!
Nestas últimas três semanas, a verdade sobre a eficácia da HCQ ficou ainda mais clara: o estudo da Prevent Senior (não publicado ainda) se soma agora ao do francês Dr. Didier Raoult com 1.061 pacientes, que acaba de ser publicado (no prelo) em uma revista médica internacional. Os resultados são inquestionáveis! A droga funciona! Quando a HCQ É ADMINISTRADA NA DOSAGEM CERTA, E NA HORA CERTA, PRECOCEMENTE, SALVA VIDAS, E MUITAS! Se salvasse somente uma, já valeria a pena, Sr. Presidente, pois a Palavra é clara em nos mostrar que “uma vida vale mais do que o mundo todo”. Mas a HCQ salvou, salva e salvará muitas vidas!
E mais: a Costa Rica utiliza a HCQ, até preventivamente, com excelentes resultados, até hoje com somente 6 mortes. Portugal usa a HCQ desde o início da pandemia, precocemente. A Itália, ainda que tardiamente, não persistiu no erro e começa a usar a HCQ, também precocemente. A Índia, a Turquia e o Senegal também a usam, com taxas de letalidade para casos reportados bem menores, abaixo de 1%. A Argélia passou recentemente a usar a HCQ, e houve uma queda acentuada de mortes.
E mais: a droga é barata, sem patente e é fabricada por laboratórios no Brasil e pelo Exército Brasileiro. Será que estão menosprezando a HCQ só para gastar fortunas com outras drogas mais caras, como o favipiravir e o rendesivir ou alguma outra, igualmente caríssima, como alertou recentemente o virologista brasileiro Dr. Paolo Zanotto (pesquisador da Universidade de São Paulo com 7 mil citações) em seu manifesto “Clamor de um Cientista Brasileiro”?
Sr. Presidente, falo em nome de um grupo de centenas de acadêmicos brasileiros, os Docentes pela Liberdade, alguns deles subscrevem essa carta, muitos mais o fariam se tempo maior tivéssemos, mas o vírus não espera, e temos entre nós muitos médicos que estão nas trincheiras do campo de batalha. Se é ciência que querem, somos ciência com conhecimento teórico e prático do combate, em número e qualidade! E não hesitamos em afirmar:
HIDROXICLOROQUINA JÁ, E
PRECOCEMENTE, POIS É URGENTE!
Por que não, Sr. Presidente? Por que não? Essa é a pergunta que muitos pelo Brasil fazem, que não quer calar. Se não agirmos, essa pergunta terá, um dia, que ser respondida. Nos nossos tribunais, ou no tribunal divino!Sr. Presidente, aos temorosos, a história reserva o ostracismo. Aos valentes, a honra! Pois é bíblico: “a quem honra, honra!” Ontem circulou um vídeo, emblemático. Em uma rua da Versailles, na França, um novo herói francês foi aclamado. Os franceses bradaram:
Bravo, Bravo, Bravo! “Merci beaucoup” Didie Raoult, que Deus te recompense pelas vidas que salvou, que tem salvo!
Sr. Presidente, milhões de brasileiros esperam sua decisão. Oriente quem sob sua autoridade trabalha, arregimente médicos de coragem, drible com sua maestria os impedimentos, monte centros de distribuição, enfim, faça o que for possível.
Presidente, uma sugestão: Inicie pelos estados do Amazonas, Pará e Ceará, onde a situação é mais crítica. Há HCQ suficiente para eles, e o Conselho Regional de Medicina do Amazonas e a Secretaria de Saúde do Pará já recomendam o uso precoce de HCQ.
Falta o respaldo jurídico do MS e o envio da droga. Funcionando lá, e funcionará, expanda para salvar vidas pelo Brasil todo!
Deus lhe deu uma missão, Sr. Presidente, e estará contigo; Ele e o povo Brasileiro. Que sua ação e orientação e a HIDROXICLOROQUINA salvem muitas vidas! Essa é a nossa esperança, e a Deus, acima de tudo e de todos, a nossa oração!
Marcos Eberlin
Marcos N. Eberlin, Univ. Presbiteriana Mackenzie, 24,9 mil citações
Rodrigo De Lamare, PUC-RJ, 11,3 mil citações
Carlos Adriano Ferraz, UFPel, 8,7 mil citações
Marcelo Hermes-Lima, UnB, 6,3 mil citações
Amilcar Baiardi, Univ. Católica de Salvador, 2,4 mil citações
Rui Seabra Ferreira Junior, UNESP, 1,3 mil citações
Ronaldo Angelini, UFRN, 660 citações
Leonardo Vizeu Figueiredo, UFF, 280 citações
Carlos Prudêncio, Instituto Adolfo Lutz, 220 citações
Laércio Fidelis Dias, UNESP, 120 citações
Luis I.B. Kanzaki, virologista, UnB
Rogério Panhoca, médico, CRM 61.547 SP
Luciano Azevedo, médico, CRM 104.119 SP
Rodrigo De Lamare, PUC-RJ, 11,3 mil citações
Carlos Adriano Ferraz, UFPel, 8,7 mil citações
Marcelo Hermes-Lima, UnB, 6,3 mil citações
Amilcar Baiardi, Univ. Católica de Salvador, 2,4 mil citações
Rui Seabra Ferreira Junior, UNESP, 1,3 mil citações
Ronaldo Angelini, UFRN, 660 citações
Leonardo Vizeu Figueiredo, UFF, 280 citações
Carlos Prudêncio, Instituto Adolfo Lutz, 220 citações
Laércio Fidelis Dias, UNESP, 120 citações
Luis I.B. Kanzaki, virologista, UnB
Rogério Panhoca, médico, CRM 61.547 SP
Luciano Azevedo, médico, CRM 104.119 SP
N.B.: Os pesquisadores que assinam a carta somam mais de 56 mil citações.)
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