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domingo, 21 de junho de 2020
"SUPREMO É O POVO", GRITAM OS MANIFESTANTES EM BRASÍLIA EM APOIO AO GOVERNO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO.
Mais uma vez o povo brasileiro toma as ruas e praças de Brasília para hipotecar solidariedade e apoio irrestrito ao governo do Presidente Jair Bolsonaro. O mesmo está acontecendo em capitais de outros Estados. Todavia não deixa de ser incrível o fato que ocorre em Brasília a capital do Brasil edificada de forma a estar perdida naquela planície para ficar longe de tudo e de toda a população brasileira.
Mesmo assim, e debaixo da repressão do vírus chinês, do lockdown imposto pelo establishment, os patriotas brasileiros decidiram tomar Brasília tingindo-a com as cores do Pavilhão Nacional. O slogan dessa mega e histórica manifestação de apoio ao Governo do Presidente Jair Bolsonaro e, sobretudo ao Estado de Direito Democrático, resume-se numa frase: "O Poder Emana do Povo".
Trata-se portando de uma iniciativa popular histórica que representa, sobretudo, o apoio inconteste do povo brasileiro ao Presidente Jair Bolsonaro. Afinal, como tenho repetido ad nauseam em minhas análises aqui neste blog, a eleição do Presidente Jair Bolsonaro é um marco histórico ao longo da saga do povo brasileiro para se livrar de uma ditadura disfarçada vigente ao longo dos 130 anos da República.
A ascensão de Bolsonaro ao poder não se trata somente do resultado de uma corriqueira eleição presidencial. Na verdade o que houve foi um levante da maioria do povo brasileiro por meio o voto quebrando o tabu estabelecido pelo establishment no Golpe da República segundo o qual somente os escolhidos pelos poderosos teriam direito de governar o Brasil.
Enfim, resumidamente esta é história verdadeira da República escamoteada pela maioria dos historiadores, mormente aqueles que dominam esta área nas Universidades há muito transformadas em bases de ação comunista.
Imaginem. Brasília nos finais de semana é como um deserto. Aliás foi projetada pelo arquiteto comunista Oscar Niemayer e seus sequazes seguindo os ditames de Le Corbusier, o célebre arquiteto franco-suíço que destruiu a arquitetura dita clássica, uma forma de demolir todas as tradições da cultura ocidental.
De sorte que Brasília é uma cidade artificial e seu viés arquitetônico prevê amplos espaços vazios o que contribui para conferir à nossa capital a aparência de uma cidade imersa em constante lockdown, especialmente no finais de semana e feriados.
E tudo isso que afirmei se comprova nesses momentos de turbulência política quando vídeos e fotografias expõem o que afirmei até aqui. Perdida no nosso planalto central Brasília é um excrescência arquitetônica apreciada apenas pelos comunistas.
Todo esse artifício comunista não tem logrado sucesso no sentido de afastar o povo da Capital Federal. E isso se nota principalmente depois da assunção do Presidente Jair Bolsonaro à Presidência da República. Acontece agora o que não estava previsto pelos comunistas, ou seja, a invasão popular da Capital da República, a tomada de Brasília, antes reduto exclusivo e operacional do establishment.
Presencia-se portanto novos desdobramentos da ação popular que se iniciou com a campanha presidencial de Jair Bolsonaro, o atentado a faca que por pouco não lhe tirou a vida e o resultado da eleição presidencial que o levou à Presidência da República.
Há mensagens contidas nisso tudo seja no plano simbólico quanto no plano da realidade. E as duas coisas estão imbricadas no fluir da história. E isso deixa desesperado o establishment e seus sequazes.
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