SUSPEITA DE ATENTADO DO MST CONTRA A Marcha pela Liberdade.Renan Santos vai à delegacia checar se o motorista embriagado é o mesmo Jose Lino líder do MST
Posted by Movimento Brasil Livre on Domingo, 24 de maio de 2015
Tanto é que os dois enviados da Folha tentam minimizar a importância e o impacto político dessa marcha e se perdem em focalizar o trivial, o acessório e, até agora, foram incapazes de produzir reportagem séria com esse garotos destemidos e criativos do MBL que colocaram o pé na estrada e já estão dentro do território do Distrito Federal. Nesta quarta-feira, dia 27 de maio, entram em Brasília quando deverá ocorrer uma manifestação histórica com a entrega do pedido de impeachment da Dilma.
No entanto, as reportagens da Folha elidem o principal, ou seja, a estranha coincidência do acidente que feriu gravemente uma integrante da marcha e quase decepou o braço de um dos dirigentes do MBL, Kim Kataguiri. A reportagem mencionou o acidente como uma coisa fortuita. Entretanto, são os próprios integrantes da Marcha pela Liberdade, que tentam esclarecer o fato da suspeita que pesa sobre o homem embriagado que causou o acidente, conforme o vídeo acima que mostra o momento em que Renan Santos, um dos lídres do MBL, vai à delegacia checar se o motorista embriagado é o mesmo Jose Lino líder do MST. O cidadão foi libertado imediatamente pela polícia. Coincidentemente, segundo o MBL esse cidadão tem o mesmo nome e é muito parecido com o líder do MST da região.
Coincidências à parte, esse dado não poderia ser descurado pela cobertura jornalística. Tem de ser esclarecido. Veremos o que tem a dizer o MBL ao longo desta segunda-feira e o que farão os repórteres da Folha de S. Paulo, cujos textos que têm produzido - meia dúzia de linhas - tentam reduzir a importância desse movimento.
As matérias tentam elidir o nome já consagrada da marcha a Brasília. Tanto é que num desses textos o repórter afirma que iniciativa do MBL é "chamada" de "Marcha pela Liberdade". Ora, não é chamada. Este é o nome oficial dessa importante iniciativa que canaliza os anseios da esmagadora maioria do povo brasileiro.
Esse fenômeno de fundo ideológico é conceituado como "manipulação midiática". Antes do advento da internet e, sobretudo, dos blogs independentes e das redes sociais, essa prática nefasta não poderia ser denunciada e desmontada em cima do lance e com capilaridade global. Tanto é verdade que a maioria esmagadora dos jornalistas oriundos desses muquifos como nome de "faculdade", não têm coragem e, muito menos, competência e honestidade intelectual para editar um blog e/ou web site que revele a verdade dos fatos.
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