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segunda-feira, 25 de maio de 2015

A 'MARCHA PELA LIBERDADE', O MST E A MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA QUE ESCAMOTEIA O ESSENCIAL


SUSPEITA DE ATENTADO DO MST CONTRA A Marcha pela Liberdade.Renan Santos vai à delegacia checar se o motorista embriagado é o mesmo Jose Lino líder do MST
Posted by Movimento Brasil Livre on Domingo, 24 de maio de 2015
A Folha de S. Paulo destacou dois repórteres para cobrirem a "Marcha pela Liberdade". Suponho que não são jornalistas. Na melhor das hipóteses são focas oriundos dessas faculdades de comunicação que profliferam no Brasil. Nas verdade muquifos de lavagem cerebral do PT, engrenagens que fazem rodar a máquina de mistificação midiática que promove a engenharia social esquerdista.

Tanto é que os dois enviados da Folha tentam minimizar a importância e o impacto político dessa marcha e se perdem em focalizar o trivial, o acessório e, até agora, foram incapazes de produzir reportagem séria com esse garotos destemidos e criativos do MBL que colocaram o pé na estrada e já estão dentro do território do Distrito Federal. Nesta quarta-feira, dia 27 de maio, entram em Brasília quando deverá ocorrer uma manifestação histórica com a entrega do pedido de impeachment da Dilma.
No entanto, as reportagens da Folha elidem o principal, ou seja, a estranha coincidência do acidente que feriu gravemente uma integrante da marcha e quase decepou o braço de um dos dirigentes do MBL, Kim Kataguiri. A reportagem mencionou o acidente como uma coisa fortuita. Entretanto, são os próprios integrantes da Marcha pela Liberdade, que tentam esclarecer o fato da suspeita que pesa sobre o homem embriagado que causou o acidente, conforme o vídeo acima que mostra o momento em que Renan Santos, um dos lídres do MBL, vai à delegacia checar se o motorista embriagado é o mesmo Jose Lino líder do MST. O cidadão foi libertado imediatamente pela polícia. Coincidentemente, segundo o MBL esse cidadão tem o mesmo nome e é muito parecido com o líder do MST da região.

Coincidências à parte, esse dado não poderia ser descurado pela cobertura jornalística. Tem de ser esclarecido. Veremos o que tem a dizer o MBL ao longo desta segunda-feira e o que farão os repórteres da Folha de S. Paulo, cujos textos que têm produzido - meia dúzia de linhas - tentam reduzir a importância desse movimento.

As matérias tentam elidir o nome já consagrada da marcha a Brasília. Tanto é que num desses textos o repórter afirma que iniciativa do MBL é "chamada" de "Marcha pela Liberdade". Ora, não é chamada. Este é o nome oficial dessa importante iniciativa que canaliza os anseios da esmagadora maioria do povo brasileiro.

Esse fenômeno de fundo ideológico é conceituado como "manipulação midiática". Antes do advento da internet e, sobretudo, dos blogs independentes e das redes sociais, essa prática nefasta não poderia ser denunciada e desmontada em cima do lance e com capilaridade global. Tanto é verdade que a maioria esmagadora dos jornalistas oriundos desses muquifos como nome de "faculdade", não têm coragem e, muito menos, competência e honestidade intelectual para editar um blog e/ou web site que revele a verdade dos fatos.


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