A greve dos professores no Estado do Paraná é política. Trata-se de uma ofensiva da bandalha do PT. Além do mais não tem razão nenhuma para a greve, haja vista que o Paraná é o Estado que melhor remunera os professores.
Como acontece em situações semelhantes, os jornalistas vagabundos que dominam as redações da grande mídia, inclusive do Paraná, estão incensando os sindicaleiros da CUT que obedecem às ordens do Lula, agora mais conhecido como “estafeta da Odebrecht” ou “fazendeiro de Atibaia”.
Da grande mídia nacional o jornalista Reinaldo Azevedo é praticamente a única voz a se levantar em favor da verdade. Transcrevo mais abaixo a parte final do post que escreveu em seu blog revelando a verdade dos números e provando que a greve é política.
O PT se agarra a uma mentira para tentar salvar-se do lodaçal da corrupção e da roubalheira desenfreada dos cofres públicos. Por enquanto se sabe apenas da fabulosa gatunagem na Petrobras e no BNDES. Mas tem mais, muito mais para vir à tona em que pese os serviçais do ‘estafeta da Odebrecht’ no Congresso Nacional que fazem de tudo para impedir o que fatalmente acontecerá: o impeachment da Dilma e a proscrição do PT. Os jagunços vermelhos que espalham o terror e agitação em Curitiba são a derradeira tentativa do PT para manter-se de pé.
Em boa hora Reinaldo Azevedo restabelece a verdade e escancara a mentirada dos vagabunbos que patrulham as redações dos veículos de comunicação. Sim, porque os sindicatos dos jornalistas constituem aparelhos da CUT/PT. Leiam o que informa Reinaldo:
A VERDADE DOS NÚMEROS
Uma parte dos professores está em greve por causa do tal plano, que não acarretará prejuízo nenhum a ninguém. A Justiça declarou a greve ilegal porque não lhe reconheceu nem objeto nem objetivo.
Uma parte dos professores está em greve por causa do tal plano, que não acarretará prejuízo nenhum a ninguém. A Justiça declarou a greve ilegal porque não lhe reconheceu nem objeto nem objetivo.
De 2011 até agora, os professores do Paraná tiveram um reajuste de 60% nos salários, para uma inflação acumulada de… 25%. A remuneração média de um professor no Estado é de R$ 4,7 mil (R$ 4 mil de salário e R$ 721,48 de auxílio-transporte).
O Paraná tem um dos maiores salários iniciais (40 horas) do país para a carreira: R$ 3.194,71. Em 2010, era de 2.001,78 — uma elevação, pois, de 59,59%. Para comparar: na Bahia, que está na terceira gestão petista, é de R$ 2.441.05; no Rio Grande do Sul, depois de quatro anos de petismo, está em R$ 1.260,20. O piso nacional é de R$ 1.917,68, e a média fica em R$ 2.363,38.
Ah, sim: dessas 40 horas, 14 são reservadas à chamada hora-atividade — 35% do total. Em 2010, eram 8 — aumento de 75%. O governo elevou ainda em 61% o chamado “fundo rotativo”, para a manutenção das escolas, e contratou, desde 2011, 23.653 novos profissionais.
São dados oficiais? São, sim! Mas são também dados reais, como sabem os professores. A greve do Paraná não é apenas ilegal, como já decidiu a Justiça. Ela também é imotivada e imoral. E obedece a uma óbvia condução política.
A imprensa do Paraná e do Brasil, com raras exceções, quer incensar baderneiros? Que o faça, em prejuízo da população. Aqui, eles não encontram abrigo.
NÃO EXISTE UMA CAUSA TRABALHISTA NO PARANÁ. EXISTE É UMA CAUSA POLÍTICA. OS PETISTAS QUEREM USAR O CONFRONTO PARA TENTAR SE REERGUER DE UMA CRISE SEM RETORNO.
Ah, sim: tentar se impor na base da invasão, da porrada, do quebra-quebra, do confronto, em nome de um causa ou de um partido… Sim, isto, sim, é golpe!
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