| Esta foto do site do Estadão mostra funcionário da Câmara levando o processo do impeachment para o Senado. |
Uma conversa mole indecente foi comprada sem reparos pela grande imprensas nacional. Até agora em todos os portais dos mega jornais e provavelmente naqueles programas de jornalismo asqueroso da Globo News e das TVs abertas que não tenho estômago para assistir, a história é a mesma. E está mal contada. Muito mal contada.
Como se o rito processual já não estivesse delineado na lei, Lewandowski e Renan dizem que vão elaborar em conjunto o rito do trâmite do processo no Senado, quando se sabe que o contubérnio entre os dois poderes que são separados mas harmônicos não tem cabimento. Ao Poder Legislativo cabe julgar o impeachment de acordo com a lei e fim de papo. Não há nada disso de combinar coisas entre os dois Poderes.
Segundo as matérias veiculadas agora à noite nos jornalões Lewandowski reuniu-se a portas fechadas com o Calheiros, por pelo menos uma hora. De lá saíram com a conversa pronta para boi dormir que está sendo repetida ad nauseam, sem retoques, sem indagações, pelo jornalismo ordinário e mentiroso em conluio com os interesses de Lula e seus sequazes.
O processo do impeachment já foi encaminhado pela Câmara ao Senado. Portanto, cabe ao Presidente da Casa, Renan Calheiros, recebê-lo e dar prosseguimento aos trâmites legais, ato que prescinde de licença de outro poder, no caso o Supremo. Na Câmara o impeachment foi votado dentro da lei e da ordem ao vivo em cores e o PT tomou uma lavada histórica sem qualquer ocorrência capaz de tisnar o trâmite legal que pudesse sofrer qualquer dúvida sobre a sua legalidade.
Agora é a vez do Senado fazer o seu trabalho. Mas o que parece é que de costas para o povo brasileiro e a Constituição já começaram a inventar histórias e procurar chifres em cabeça de cavalo.
Mas podem ficar certos de uma coisa: o povo brasileiros não irá tolerar que o Supremo e o Senado paguem pedágio para o PT inventando chicanas jurídicas para enterrar o Brasil no fosso vermelho cavado pelo PT.
Para concluir: Renan e Lewandowski não disseram quando iniciarão a definição do tal "rito". Em suma: não há prazo definido para o Senado iniciar o julgamento do impeachment.
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