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quarta-feira, 27 de abril de 2016

A ÚLTIMA CARTADA DE JARARACA E RATINHO: UM PLEBISCITO BOLIVARIANO.

O pontapé que o Brasil inteiro quer ver e comemorar
O jornal Folha de S.Paulo, um ninho de hipsters esquerdistas desde o tempo do pretensioso psicopata  Cláudio Abramo, tornou-se agora uma espécie de pasquim de humor delirante. Num momento em que até os cachorros da rua aguardam mais alguns dias para festejar a deposição da Dilma, os alegres rapazes e raparigas da redação fazem das tripas coração. Alguns, segundo me contaram, ainda estão trabalhando graças aos ansiolíticos.
Não sei qual será a manchete da Folha desta quarta-feira, mas na disputa do nobre espaço do enfatuado diário paulistano concorre, com toda a certeza, a notícia do encontro   de jararaca e ratinho. Lula esteve com Renan Calheiros combinando as tratativas para a realização de um “plebscito bolivariano”, destinado a abortar o impeachment para fazer nascer com pretensão de eternidade o regime dos sonhos dos comunistas. Uma coisa que já aconteceu na Venezuela e outras republiquetas controladas pelo Foro de São Paulo.
Tanto é que a Folha escalou meia dúzia de repórteres para cobrir o insólito encontro. Do lado de fora é claro. Houve apenas um momento especial em que jararaca e ratinho saíram do breu da tocas para a fotografia que seria estampada no site da Folha. E ainda pode ilustrar a chamada de capa do jornal impresso.
No bate-papo jararaca e ratinho confabularam a respeito de um plebiscito que seria realizado no pleito municipal de outubro deste anos sugerindo novas eleições presidenciais.
E mais no final, a matéria da Folha afirma que “Lula está bem posicionado nas últimas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República”. Áulicos do lulismo disseram que ao ver aqueles números do DataFolha, jararaca sacudiu o rabo e mostrou a língua. 
Daqui de longe eu vejo aquelas repórteres da Folha com um chapeuzinho na cabeça comprado em brechó chique, um cachecol islâmico enrolado no pescoço, uma saia pelo tornozelo e um tênis surrado de marca famosa. Pendendo do ombro uma bolsa de crochê e, sobre o nariz, óculos de aros grossos e lentes redondas. 
Convenhamos, não dá para escrever uma crônica política sem enveredar pelo caminho da galhofa. Ainda bem que a comissão do impeachment avança a passos largos. E a Operação Lava Jato também. A força tarefa já se preveniu com um estoque de soro antiofídico.


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