Uma guinada conservadora nas próximas eleições municipais de outubro deste ano e nas presidenciais em 2018 tem chances reais de acontecer. Até o estouro das redes sociais essa possibilidade era remota porque institutos e pesquisa e e a grande mídia formavam a opinião pública. Com o crescimento devastador das redes sociais, sobretudo Facebook e Twitter, além de blogs e portais independentes que também têm crescido muito em audiência, a grande mídia e seus jornalistas vinculados aos partidos e grupos de pressão comunistas vêm perdendo espaço.
Em suma, a opinião pública já não é formada por aquilo que dizem os jornalistas e analistas a eles afinados oriundos da academia. Os tais cientistas sociais e sociólogos variados levam ferro nas redes sociais e são imediatamente ridicularizados. Qualquer vacilo dos ditos comunicadores é escancacarado em segundos nas rede sociais e, dependendo da situação, podem viralizar.
É por causa disso que, por exemplo, o deputado Jair Bolsonaro já não é mais considerado apenas um tracinho nas pesquisas que medem tendências em relação a candidaturas à presidência da República. Bolsonaro, muito bem votado no seu Estado, o Rio de Janeiro, e parlamentar aguerrido sempre presente e defendendo de forma intransigente as teses conservadoras, contrapondo-se à ditadura do ‘pensamento politicamente correto’ propalado pelos comunistas já se transformou num nome nacional.
Não é à toa que o analista de pesquisas do jornal O Estado de S. Paulo, o jornalista José Roberto de Toledo, dedicou sua última coluna a análise o desempenho do deputado Jair Bolsonaro na corrida presidencial, valendo-se dos índices revelados pelo Ibope e DataFolha.
Toledo que tenta passar a impressão de que é um analista imparcial, já nas primeiras linhas de seu artigo qualifica o discurso de Bolsonaro de “radicalmente conservador”. O que dizer então do PT e seus grupelhos de agitação que queimam pneus sobre as estradas, que invadem fazendas produtivas, que promovem quebra-quebra, que infernizam a vida das pessoas, sem falar nas roubalheiras, sem falar nas mais de 300 mil ONGs que lavam dinheiro público para manter coisas como MST, black blocs e outros grupos de arruaceiros?
Seja como for, o fato é que há um contigente expressivo de eleitores conservadores em todo o território brasileiro que até hoje desovaram seus votos em favor de candidatos oposicionistas - principalmente do PSDB. Faltava opção à direita, já que o PSDB é social-democrata e, portanto, sua vertente ideológica é o “socialismo fabiano” que sempre serviu de entrada para o comunismo puro e simples.
E não precisa ser versado em filosofia política para constatar que há um contingente enorme de eleitores conservadores no Brasil. Não fosse assim, Bolsonaro estaria confinado no seu reduto eleitoral que é o Rio de Janeiro. O fato é que por onde passa Jair Bolsonaro tem platéia de bom tamanho e muito além do que se poderia supor. Já é um ator político de nível nacional ainda que estejamos longe do pleito de 2018. Deve-se acrescentar que a performance de Jair Bolsonaro torna-se muito mais eloquente pelo fato de ser perseguido pelos jornalistas de toda a grande mídia nacional. Bolsonaro só aparece na imprensa para levar paulada da vagabundagem comunista que controla as redações dos grandes veículos de mídia.
Entretanto, o reinado desses pretensos formadores da opinião pública não é mais absoluto. Ninguém precisa mais esperar pelo jornal nas bancas. Aliás, a mídia imprensa tende a desaparecer muito mais cedo do que se imaginava, pela ação corrosiva das redes sociais, blogs e sites independentes e/ou conservadores. É praticamente a primeira vez na história do Brasil e de resto de toda a América Latina em que as teses e propostas conservadoras são debatidas e defendidas.
Os alegres rapazes e raparigas dos grandes veículos de mídia terão que disputar espaço na internet, sobretudo nas redes sociais. Foi-se o tempo que formavam a opinião pública sozinhos, de forma exclusiva e ‘excludente’, para usar uma terminologia tão cara à ditadura do pensamento politicamente correto. Essa situação é mais ou menos parecida com uma grande barragem que começa a romper-se de forma avassaladora e sem possibilidade de ser restabelecida. E isso é muito bom para o Brasil. Afinal, todos os maiores e mais importantes países do mundo possuem partidos e candidatos conservadores fortes e respeitados.
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