Nesse seu escrito que se logo abaixo o editor da Embaixada da Resistência analisa e opina sobre a propalada manifestação nacional que o eleitorado do Presidente Jair Bolsonaro articula pelas redes sociais cujo mote é dar um recado direto aos supostos todos-poderosos parlamentares que ameaçam patrocinar a venezuelização do Brasil, caso não aprovem medidas urgentes como a Reforma da Previdênca dentre outras que virão. Estão saudosos daquelas malas cheias de dinheiro púbico desviadas dos cofres da Nação ou, ainda, do "generoso" mensalão que comprava o diligente apoio parlamentar para aprovação de qualquer matéria de iniciativa do Executivo, à época sob o domínio dos comunistas aliados ao establishment.
O Presidente Jair Bolsonaro em sua campanha eleitoral prometeu que o toma lá, da cá no Congresso Nacional seria abolido. E, pelo que se vê é isso que está acontecendo. As reações foram imediatas. Tanto é que seus eleitores pretendem dar um aviso àqueles recalcitrantes saudosos do passado. Esse é o mote do artigo da Embaixada da Resistência que, no mínimo, está muito melhor do que os editoriais dos veículos da grande mídia que se transformaram em porta-vozes dos interesses do establishment em detrimento das legitimas aspirações nacionais. Leiam:
O Brasil tem neste momento duas opções, ou se une firme de alma e coração com garras e dentes em torno de Bolsonaro, como quem se agarra a uma bóia salva vidas num naufrágio, ou será afogado em definitivo.
Será irremediavelmente esmagado pelos comparsas coloridos de Fidel Castro e reduzido à eterna condição de republiqueta escravocrata socialista da "América Latrina", cuja melhor perspectiva de vida será fugir para Miami cavando um buraco por debaixo do muro de Trump, ou em alternativa arranjando forma de parasitar o aparelho de Estado, até que o povo desfaleça por completo.
Quem quer que acredite num terceiro desfecho alternativo ou "de centro", por maior cabeça que tenha, por mais bem intencionado que seja, ou por mais tanques que possua, é demasiadamente ESTÚPIDO para ser levado a sério.
Bolsonaro foi uma espécie de ultimato de um povo fatigado, que resolveu dar uma última chance a Brasília para se regenerar. Bolsonaro chegou lá a meio de facadas e pedradas para entregar a exigência de mudança.
Porém Brasília PARECE ser demasiado mesquinha para entender a gravidade da situação, parece querer ignorar o apelo e continuar na palhaçada, testar o limite da paciência, fazer rebentar a corda e empurrar o país para uma solução trágica.
Dia 26 é o dia de dar mais uma chance a Brasília e de tentar fazer entender que Bolsonaro não está sozinho e desprotegido, para ser rasteirado nem para servir de saco de pancada de meia dúzia de "jornalistas", corruptos e traidores de toda a sorte.
Bolsonaro aparenta ser apenas um homem isolado, presa fácil no meio de um covil de leões, mas está na hora de demonstrar que ele é carregado aos ombros pelo poder e pela voz de uma imensa legião silenciosa que o elegeu, até que os leões comecem a miar.
Uma legião que não é movida a mortadela e que não será amordaçada, anestesiada nem seduzida a baixar os braços, e sempre irá erguer o capitão que a representa. Até porque não tem nada a perder.
Até lá podemos orar para que Deus o guie, inspire e proteja.
PS - Desde a eleição alertamos que a guerra iria apenas começar, porém imaginamos que teríamos que enfrentar a tradicional histeria violenta da esquerda (como nos EUA), a falsidade militante da imprensa (como nos EUA), mas surpreende-me acima de tudo a burrice, arrogância e estupidez da digamos: "base aliada de Brasília", que parece ter atração pelo abismo.
PS - Desde a eleição alertamos que a guerra iria apenas começar, porém imaginamos que teríamos que enfrentar a tradicional histeria violenta da esquerda (como nos EUA), a falsidade militante da imprensa (como nos EUA), mas surpreende-me acima de tudo a burrice, arrogância e estupidez da digamos: "base aliada de Brasília", que parece ter atração pelo abismo.
from BLOG DO ALUIZIO AMORIM http://bit.ly/2JS5uvw
via IFTTT
Nenhum comentário:
Postar um comentário