Neste vídeo da Agência France Press postado no Youtube, um resumo do resultado da eleição na Austrália.
Mais uma vez os institutos de pesquisa e a mainstream media foram para o vinagre. A eleição que ocorreu neste sábado na Austrália era tida como favas contadas para os esquerdistas. Os institutos de pesquisa, inclusive em boca de urna, asseguravam a vitória do esquerdista Bill Shorten, do Partido Trabalhista.
Abertas as urnas, verificou-se o contrário: venceu a eleição o atual Primeiro Ministro, Scott Morrison, do Partido Conservador. Mas como na Austrália o sitema é parlamentarista deve-se aguardar o final da contagem dos votos para verificar o numero de cadeiras de cada partido.
Mais uma vez se assiste mais do mesmo, ou seja, institutos de pesquisa em conluio com a grande mídia e com as mega corporações que dominam a internet como o Google e demais redes sociais. Uma programação que se utiliza de algoritmos, mecanismo tecnológico que seleciona o que interessa ao establishment ser veiculado, vem sendo sistematicamente utilizado pelas mega empresas que dominam a internet.
O que fica muito claro é que de fato há um movimento em nível internacional incrivelmente poderoso que une grandes corporações internacionais, englobando industrias, sistema financeiro, sistema educacional, serviços, o show business e, claro, os meios de comunicação jornalísticos. E todas essas organizações por sua vez estão ligadas diretamente ao movimento ambientalista e são seus principais provedores financeiros. Ao mesmo seguem rigidamente as agendas das maiores organizações multilaterais como a ONU, União Europeia, Banco Mundial, FMI, Banco dos Brics. Em resumo é isso aí.
Mesmo assim, apesar do brutal poder de manipulação global dessas organizações, percebe-se ao mesmo tempo que há uma rebelião de boa parte da sociedade ocidental. E isto tem se revelado amiúde em pleitos eleitorais recentes, como o ocorrido nos Estados Unidos levando Donald Trump à Presidência e, há pouco, aqui no Brasil Jair Bolsonaro, ambos de viés conservador. E tem ainda o movimento do Brexit, o processo de saída do Reino Unido da União Europeia. O mesmo comportamento se observa nos países outrora dominados pela ex-União Soviética, como a Hungria e a Polônia, por exemplo.
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| A Austrália em números. Gráfico publicado em reportagem do site G1 |
Todos esses fatos que que acabo de expor resumidamente estão entrelaçados e incluídos dentro de um conceito que foi transformado em tabu pela mainstream media, ou seja, o "globalismo", grosso modo um sistema destinado a demolir os Estados-Nação. O primeiro ensaio desse cabuloso projeto é a União Europeia onde 28 países outrora independentes passaram a ser dirigidos por meio de "regulações" baixadas pelos tecnocratas de Bruxelas, onde está a sede da União Europeia que, a rigor, já controla todo o bloco nos níveis econômico, social e político.
Em síntese é mais ou menos o que está acontecendo. Mas as reações já estão ocorrendo, como é o caso agora da eleição na Austrália, onde a vitória dos esquerdistas era tida como favas contadas, mas a maioria dos eleitores optou pelo conservadorismo.
Acresce a tudo isso um fenômeno interessante. O "globalismo" é um movimento que sempre foi alimentado pelos comunistas, já que os comunistas sempre pretenderam espraiar pelo mundo o seu sistema tirânico. Não conseguiram por meio da violência, hoje alcançam tal desiderato pelo se convencionou denominar de "guerra cultural", ou seja, pelo desmonte de todas as crenças religiosas, os costumes, tradições e valores morais e religiosos que compõem a matriz judaico-cristã que deu origem ao Ocidente.
Mas como está se vendo agora de forma mais clara e objetiva os cidadãos ocidentais começaram a perceber a cilada e não estão dispostos a se submeter à tirania da canalha totalitária comuno-globalista. A tendência irrefreável é que casos análogos ao agora ocorrido na Austrália, como de resto se constatou nos Estados Unidos, no Brasil, na Colômbia, no Paraguai se sucedam cada vez com mais frequência em todos os países do Ocidente.
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