![]() |
O Ministro da Economia Paulo Guedes explicou aos parlamentares a situação dramática que vive o Brasil. |
Nesta matéria publicada pelo site G1 que transcrevo, o Ministro da Economia, Paulo Guedes em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento no Congresso nesta terça-feira, resumiu o descalabro das contas públicas do Brasil pelas administrações dos governos comunistas do PT, MDB e PSDB que nunca tiveram problemas para aprovar seus projetos tanto na Câmara como no Senado. E a farra foi tão grande que os comunistas e seus amigos do establishment, que sempre tiveram facilidade de aprovar tudo que desejavam à força do criminoso toma lá, da cá, conseguiram literalmente levar a falência o nosso país.
A situação é dramática. O Brasil está a poucos milímetros do que aconteceu com a Venezuela, ou seja, a falência total, com a fome e a miséria que serão mais dramáticas ainda, dado ao fato que somos uma Nação com 208 milhões da habitantes!, enquanto a Venezuela tem apenas pouco mais de 30 milhões de habitantes.
Recomendo que leiam esta matéria:
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (14), em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento, que a Previdência Social virou um "buraco negro fiscal que ameaça engolir o Brasil". Guedes disse ainda que a economia do país está no "fundo do poço", mas deverá sair dessa situação com a aprovação das reformas, como a Previdência e a tributária.
Ele lembrou que as contas do governo vêm apresentando resultados primários negativos, ou seja, com despesas maiores do que receitas (sem contar os juros da dívida pública) desde 2014, e que a estimativa da área econômica é de que o resultado continue no vermelho até o fim do governo Bolsonaro.
De acordo com o ministro, o principal responsável pelos resultados negativos das contas públicas é a Previdência Social, que tem apresentado rombos bilionários nos últimos anos.
"O buraco da Previdência virou um buraco negro fiscal que ameaça engolir o Brasil", afirmou Guedes.
Ele lembrou que o governo pediu autorização ao Legislativo para um "crédito suplementar" de R$ 248 bilhões neste ano.
O crédito suplementar, segundo Guedes, visa evitar o descumprimento da chamada "regra de ouro", que impede que o governo contraia dívida para cobrir despesas correntes, como o pagamento de salário de servidores.
"Estamos pedindo um crédito suplementar para não quebrar a 'regra de ouro'. A regra de ouro é um preceito básico, que é evitar a irresponsabilidade de ficar se endividando para pagar despesa corrente. Estamos à beira de um abismo fiscal, e por isso precisamos de um crédito suplementar para poder pagar despesas correntes", completou o ministro.
A lei admite que o governo se endivide apenas para fazer investimentos, que podem depois se refletir em crescimento da economia e em aumento da arrecadação.
Guedes citou que o rombo das contas públicas tem impulsionado a dívida bruta do setor público, que atualmente está em cerca de 80% do Produto Interno Bruto (PIB), bem acima da média dos países emergentes.
'FUNDO DO POÇO'
Guedes ainda afirmou que a economia do país está no "fundo do poço". De acordo com ele, está nas mãos do Congresso tirar o Brasil dessa situação, com a aprovação de reformas propostas pelo governo.
“Independente do mercado querer que as coisas aconteçam rapidamente, a nossa realidade é que nós estamos no fundo do poço. Então, não adianta achar que nós vamos crescer por fora, que vamos crescer 3%. Não é a nossa realidade. A nossa realidade é o seguinte: estamos lá no fundo. Agora está nas mãos da Casa [Congresso Nacional] nos tirar do fundo do poço, com esse equacionamento fiscal”, disse o ministro.
Mais cedo, o Banco Central avaliou, por meio da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que o PIB pode registrar retração no primeiro trimestre deste ano. Guedes afirmou que, assim que as reformas forem aprovadas, a resposta da economia será rápida.
“As pessoas dizem: 'A economia não está respondendo rapidamente'. Eu pergunto: 'Respondendo a quê?' Se é para responder, é para responder a alguma coisa. O que que nós fizemos para ela crescer? Nós não aprovamos nada. Não fizemos nada, como ela vai sair crescendo? Só na base da saliva, da expectativa, do sonho? Não”, argumentou o ministro.
De acordo com Guedes, a estratégia de crescer na base de declarações de autoridades da área econômica já foi tentada em governos do passado. Na visão do ministro, “funciona durante um certo tempo, e ali na frente colapsa tudo”.
"Nós não vamos fazer isso. Nós não vamos vender falsas esperanças. Ao contrário. Dizemos: 'A situação é séria, mas as reformas têm o poder de produzir a resposta”, completou. Do site G1
from BLOG DO ALUIZIO AMORIM http://bit.ly/2VpD3qz
via IFTTT
Nenhum comentário:
Postar um comentário