Publico um resumo do conteúdo com link ao final para ler o artigo completo:
Na China, a censura agora automatizada em larga escala, atingiu "níveis de perfeição jamais vistos, auxiliados pela aprendizagem de máquina e reconhecimento de voz e imagem." — Cate Cadell, Reuters, 26 de maio de 2019.
A exemplo de outros regimes comunistas, como o da antiga União Soviética, a ideologia comunista não tolera nenhum tipo de narrativa que concorra com a dela. "A religião é uma fonte de autoridade e um objeto de fidelidade maior que o estado... Essa característica da religião sempre foi um anátema para os déspotas totalitários da história..." — Thomas F. Farr, Presidente do Religious Freedom Institute, em depoimento perante a Comissão Executiva do Congresso sobre a China, 28 de novembro de 2018.
Em 2018 a China contava com cerca de 200 milhões de câmeras de vigilância e planeja instalar mais 626 milhões dessas câmeras até 2020. O objetivo da China, ao que tudo indica, é montar uma "Plataforma Integrada de Operações Conjuntas", que irá integrar e coordenar dados de câmeras de vigilância operando com tecnologia de reconhecimento facial, carteira de identidade dos cidadãos, dados biométricos, placas de carros e informações sobre a propriedade do veículo, saúde, planejamento familiar, bancos e antecedentes criminais e cíveis, "atividade incomum" e quaisquer outros dados relevantes que possam ser reunidos sobre os cidadãos, como prática religiosa e viagens ao exterior e assim por diante, de acordo com registros oficiais e policiais locais.
Hoje a China já está realizando o que Stalin, Hitler e Mao sonhavam em realizar: o estado totalitário perfeito, com a ajuda da tecnologia digital, onde o indivíduo não tem para onde fugir do olho do estado comunista que tudo vê. Clique AQUI para ler o artigo completo
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