O Presidente Jair Bolsonaro terá que intervir em mais essa patifaria do aumento insuportável do planos de saúde, agora constatado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O que acontece é que os usuários desses planos, como a Unimed por exemplo que aumentou em mais de 40% a mensalidade, não tem a quem recorrer.
A matéria que segue é do site G1 logo abaixo mostra que a tal da ANS -Agência de Nacional de Saúde Suplementar saiu em defesa dos planos de saúde contestando os números do Ipea.
Essa ANS, como a Anvisa e mais uma miríade de agências reguladoras é a herança maldita do governo do deletério FHC. Até hoje, desde o golpe da República todos os Presidentes que chegaram ao poder são de viés comunista e são os responsáveis pela existência dessa máquina pública gigantesca cheia que de cabides de emprego, como essas agências criadas pelo FHC que na verdade têm estrutura similar a dos Ministérios.
A inflação é gigantesca porque sucessivos governos desde os golpistas de 1889 vêm agigantando a máquina estatal. Estima-se a existência de mais de 150 empresas estatais e mais não sei quantas “agências reguladoras” cada uma com o tamanho de um Ministério. A solução para dar conta dessa despesa por esses governo é imprimir mais dinheiro. A Casa da Moeda não pára e a inflação no Brasil é por isso recorrente e permanente. Quem paga essa conta é a maioria dos brasileiros que não aguentam mais sustentar esses políticos operadores do establilshment, malditos tungadores dos cofres da Nação. Recomento que leiam também esta matéria do site Mises Brasil.
Esse aumento brutal dos seguros de saúde demonstram claramente isso. E os segurados não têm a quem apelar, especialmente os mais velhos e já aposentados que mais dependem desses planos de saúde.
Repito: o Presidente Jair Bolsonaro precisa ser alertado sobre o que está ocorrendo. Por favor, Presidente Bolsonaro, veja tudo isso que está acontecendo! Leiam:
MAIOR AUMENTO EM 18 ANOS
Os planos de saúde pesam mais no bolso do consumidor do que há 18 anos. Segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os preços dos planos individuais subiram 382% no período, bem acima da inflação, que ficou em 208%.
Segundo o estudo, a diferença é ainda maior em relação à inflação da saúde no período, que ficou em 180% excluídos os reajustes de planos de saúde e cuidados pessoais.
"Em função do aumento do desemprego e da queda da renda, nos últimos quatro anos, mais de três milhões de pessoas deixaram de ter planos de assistência médica", diz o Ipea em nota.
O levantamento aponta ainda que os preços dos planos de saúde subiram bem acima da renda média dos trabalhadores no mesmo período, como mostra o gráfico abaixo:
Dentre os componentes da inflação da saúde, os planos lideraram com folga as altas entre 2000 e 2018. Depois desse item, a maior alta foi registrada em serviços médicos e dentários, de 230%, seguida por produtos farmacêuticos e óticos (165%) e serviços laboratoriais e hospitalares (159%).
"Cabe destacar, o crescimento médio anual dos preços dos planos de saúde (8,71%) foi maior que o dos serviços médicos e dentários (6,45%), dos produtos farmacêuticos e óticos (4,93%) e dos serviços laboratoriais e hospitalares (4,50%)", diz o Ipea.
VEJA PRESIDENTE BOLSONARO:
Em nota, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) afirmou que considera tecnicamente inadequadas as comparações feitas entre o índice de reajuste dos planos de saúde individuais e índices de preços ao consumidor.
"Conforme ocorre em outros países, os preços dos serviços de saúde tendem a crescer acima da média dos demais preços da economia. Além disso, as despesas com assistência à saúde variam tanto em razão de alterações no preço dos procedimentos (consultas, exames e internações) como em razão de alterações na quantidade e tipos de serviços utilizados. Sendo assim, se entre um período e outro há aumento na realização de exames mais complexos, naturalmente haverá aumento nas despesas assistenciais", diz a agência em nota. Do site G1
from BLOG DO ALUIZIO AMORIM http://bit.ly/2WI6EBk
via IFTTT
Nenhum comentário:
Postar um comentário