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domingo, 2 de junho de 2019

NÃO TEM PREÇO VER O MINISTRO DA EDUCAÇÃO, ABRAHAM WEINTRAUB, DANDO DE RELHO NOS COMUNISTAS. MAS AINDA É POUCO.


Não tem preço ver o Ministro da Educação detonando os comunistas que ainda têm assento no Congresso Nacional. Nas minhas contas esses psicopatas - todo comunista é psicopata, ou alguém tem dúvida disso? - serão expelidos do Senado e da Câmara no próximo pleito eleitoral.

Pois bem. Este vídeo acima mostra parte da sessão na Câmara em que o Ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi explicar a política de contingenciamento das verbas destinadas às universidades estatais.

Depois de ser agredido verbalmente pela boca podre da Jandira comunista, o Ministro da Educação, educadamente manifestou-se, sem gritar, sem agressões, enquanto a cambada comunista tentava no grito impedir a sua alocução.

E, antes que eu me esqueça, aconselho as pessoas a visitarem os campi das universidades federais. Fui aluno da UFSC aqui em Florianópolis, onde me graduei em Direito e bem mais tarde fiz o Mestrado em Direito nessa mesma instituição no início dos anos 90 do século passado. Nessa época as instalações do campus estavam ainda razoáveis e havia segurança.

Recentemente tive que ir a uma agência do Correio que fica dentro do campus da UFSC, num prédio relativamente novo e que abrigou o dito Centro de Convivência. Nesse prédio há apenas uma sala sendo utilizada, destinada a agência do Correio. O resto do prédio está totalmente fechado e vandalizado, todo pichado pela bandalha comunista.

Creio que o contingenciamento determinado pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro é pouco. O que precisa é uma intervenção em todas essas instituições que são mantidas com dinheiro público, isto é, dinheiro procedente da imensa carga tributária que pesa, principalmente, nos ombros da classe média.

E quando elaborava a minha dissertação fui pesquisar na biblioteca do Curso de Direito da USP, no Largo do São Francisco, em São Paulo. Só para terem uma ideia, as instalações sanitárias estavam pior do que as latrinas de beira de estrada. Nessa mesma ocasião também fui pesquisar na Biblioteca de Ciências Sociais no campus da USP. Depois procurei um café e deparei com uma dita "lanchonete" e não tive coragem de entrar. Além disso, nas áreas contíguas a esse estabelecimento pairava no ar aquele cheiro de bebida alcoólica em decomposição. O odor nauseabundo naquela área procedia de pilhas de engradados de cerveja, por certo consumidos nas noite anteriores.

Nunca mais estive lá. Todavia o que relato aqui é o que eu vi, numa rápida passagem por aquelas paragens paulistanas, ou seja, na mais importante Universidade brasileira. Imaginem o resto?

Essa realidade brutal que descrevi provavelmente é pouco. Mais adiante a dita "revolução gramsciana" então em curso, acabou levando a bandalha comunista capitaneada pelo hoje presidiário Lula e seus asseclas ao poder.

Imaginem o que está rolando nos campi das Universidades estatais? Pelo que vejo de longe não é coisa boa. E por isso o Governo do Presidente Jair Bolsonaro chegou na undécima hora. Faltou pouco para a completa venezuelização do Brasil que já havia começado nessas instituições de ensino público. 


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