E o pânico parece ter batido nas hostes petistas. O vice-líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta, do Rio Grande do Sul, criticou a nova fase da Operação Lava Jato. Segundo ele, dessa vez, os investigadores “extrapolaram as suas competências, agindo à revelia da lei”.
Para Pimenta, criar um vínculo entre a morte de Celso Daniel e a investigação de corrupção na Petrobras “é tentar semear na opinião pública mais elementos de instabilidade, de caos social, de ódio”.
Em entrevista a jornalistas, o parlamentar disse ainda que “o juiz Sergio Moro e os investigadores da Lava Jato atuam como se fossem juízes e promotores criminais do Estado de São Paulo”.
É mesmo? Que homem curioso! A investigação contatou que parte do empréstimo do Banco Schahin ao PT — usando José Carlos Bumlai como laranja — foi destinado ao PT de Santo André — o que, ora vejam, Bumlai confirma.
Também já se sabe que o empréstimo de R$ 12 milhões, que acabou virando R$ 60 milhões com o tempo, não foi pago. E não foi por quê?
Porque o grupo Schahin fechou um contrato para a operação do navio-sonda Vitória 10.000 no valor de US$ 1,6 bilhão. Dois delatores dizem que Lula sabia de tudo e deu uma forcinha no acordo: Nestor Cerveró e Fernando Baiano.
Mas o deputado Paulo Pimenta não gosta dessa linha de investigação.
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