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domingo, 3 de abril de 2016

NA COLÔMBIA POVO TOMA AS RUAS E EXIGE A DEPOSIÇÃO DO PRESIDENTE JUAN MANUEL SANTOS POR SUA ASSOCIAÇÃO COM OS ASSASSINOS COMUNISTAS DAS FARC

Os colombianos também vão para as ruas contra os comunistas e o famigerado plano de paz de Juan Manuel Santos que abençoa os assassinos das Farc. As fotos são do jornal colombiano El Tiempo. Clique sobre as imagens para vê-las ampliadas.
Os levantes populares contra o movimento comunista internacional na América Latina não estão acontecendo apenas no Brasil, mas avançam como rastilho de pólvora por todo o continente. Agora foi a vez a Colômbia. Nesta sexta-feira milhares de pessoas foram às ruas de diversas cidades colombianas, incluindo a capital Bogotá para pedir a deposição do presidente Juan Manuel Santos. Além de problemas de ordem econômica, escassez de energia elétrica entre outros, o mote dos protestos na Colômbia estão centrados numa questão: o tal plano de paz que Santos patrocina com a participação de Cuba, em benefício das FARC a guerrilha mais antiga do continente e que já sequestrou e assassinou milhares de pessoas.

Por trás desse grande movimento que ganhou as ruas na Colômbia está o Centro Democrático e a liderança do ex-presidente e atual senador Álvaro Uribe que se notabilizou justamente em dar combate sem tréguas à guerrilha quando os colombiano experimentaram pela primeira vez elevar-se o nível de segurança e inegável progresso econômico. Durante dois mandatos, Uribe redesenhou o país brecando de forma sistemática o avanço da guerrilha. 

Ironia do destino é que Juan Manuel Santos integrou o ministério do governo Uribe, sendo o responsável justamente pela segurança e tendo comandado ações anti-guerrilha de absoluto sucesso contando com a participação norte-americana em decorrência de acordo firmado por Uribe.
ACORDO DE PAZ COM AS FARC
Santos acabou sendo eleito presidente com o apoio de Uribe. Mas logo após assumir colocou as unhas de fora ao articular um mirabolante acordo de paz com os assassinos das FARC, a guerrilha comunista vinculada ao Foro de São Paulo, organização comunista transnacional cujo presidente de honra e fundador, junto com Fidel Castro, é o Lula.

Deve-se notar que eventos semelhantes ao que ocorre agora na Colômbia e no Brasil, já se registraram no Equador contra o tiranete comunista Rafael Correa e mais recentemente na Bolívia onde um plebiscito cortou as asas do índio cocaleiro corrupto e mentiroso Evo Morales. Manifestações da mesma natureza ocorreram na Argentina contra a ex-presidente Cristina Kirchner e o resultado desse movimento desaguou nas últimas eleições presidenciais que baniram o kirchnerismo do poder, tendo sido eleito o liberal-democrata Maurício Macri. Recentemente também na Venezuela a última eleição legislativa praticamente baniu o chavismo da Assembléia Nacional e o movimento oposicionista avança para depor o tirante Nicolás maduro.

Isto é o que se sabe, já que a grande mídia nacional e internacional costuma passar a mão na cabeça dos comunistas e escamoteia informações essenciais. Ninguém sabe o que está rolando na Nicarágua, em El Salvador e demais países latino-americanos assediados pelos comunistas.
COMUNISTAS CONTROLAM MÍDIA
Nunca é demais lembrar que as redações da grande mídia em nível planetário estão sob o severo controle do esquerdismo hoje disfarçado atuando por meio da deletéria "engenharia social" que já utiliza um verdadeiro "dialeto" para tipificar o inegável levante das massas latino-americana contra o totalitarismo comunista travestido de "democracia". Aliás, o conceito de democracia também foi absorvido pela novilíngua do "pensamento politicamente correto" e corrompido. Tanto é que quem se levanta contra esses vagabundos e ladravazes vermelhos é imediatamente acusado de "intolerante".

Portanto notem como se fala em "intolerância" pelos veículos da grande mídia. É um dos termos que têm dominado qualquer debate político sendo portanto um exemplo de aplicação da "engenharia social", que promove a metaformose dos conceitos e subverte o verdadeiro significado das palavras. Trocando em miúdos trata-se de "lavagem cerebral"coletiva".

Exemplificando: quando as Farc colombianas sequestram e matam pessoas não são intolerantes. Em contrapartida os "intolerantes" seriam aqueles que se opõem aos comunistas assassinos e totalitários.

Concluindo: não deixa de ser muito importante, portanto, que o povo colombiano se levante e tome as ruas antes que as Farc tomem o poder do Estado.


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