Por certo não faltarão jornalistas da grande mídia internacional. Todos - com raras exceções - são comunistas e por certo ficarão excitados com a possibilidade de contar aquelas historietas de uma "presidenta" sendo perseguida por uma direita golpista num país sul-americano.
Não sabem eles que na América do Sul não existem partidos de direita e os milicos brasileiros são chefiados por um comunista. Esses jornalistas são todos esquerdistas desde criancinha. Não sabem também por que razão o Brasil continua sendo visto lá de fora como um país exótico e cuja maior proeza é o carnaval. Mas nem no futebol o Brasil se destaca mais.
Em suma: já estou sentido aquilo que se define por vergonha alheia. No ano passado fui aos Estados Unidos. Os americanos nem sabem onde fica o Brasil. Estamos para os Estados Unidos como Burkina Faso está para o Brasil.
Não fosse o impeachment que irá derrubar Dilma, dentro de pouco tempo estaríamos rivalizando em miséria com aqueles lixos afro-asiáticos. No mínimo estaríamos correndo atrás de comida e papel higiênico como na Venezuela.
Um dos poucos norte-americanos que conhece bem o Brasil é jornalista Larry Rohter, aquele que Lula ainda durante o seu primeiro mandato presidencial queria expulsar do Brasil. É que Rohter, à época correspondente do The New York Times, havia se referido a Lula como um contumaz consumidor de bebidas alcoólicas.
O Brasil sempre foi a sede do lixo ocidental, condição esta turbinada pelo nefasto reinado do lulopetismo. A chance para sairmos desse lodaçal de iniquidades é o impeachment da Dilma. Anotem aí jornalistas do The New York Times.
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