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sexta-feira, 1 de abril de 2016

1º DE ABRIL. AS REDES SOCIAIS FERVEM.

Há um brocardo jurídico que sentencia: "aquilo que não está nos autos (do processo) não está no mundo". Guardadas as devidas proporções poder-se-ia afirmar que aquilo que não está nas redes sociais não está no mundo.

A ilustração acima que viaja célere pelas redes sociais é uma das centenas de fotomontagens de humor político que infestam as redes, principalmente Facebook, Twitter, Instagram e outras menos votadas.

Neste 1º de Abril de 2016, por conta da tormentosa revelação em cascata a cerca do maior escândalo político e da maior roubalheira e corrupção da história do Brasil e quiçá do mundo, as redes sociais fervem as 24 horas do dia e ferveriam sem parar mesmo que o dia tivesse 100 horas.

Apesar de seu viés anárquico as redes sociais constituem hoje em dia o melhor termômetro para medir o humor das massas. É a primeira vez na história da civilização terráquea que cada cidadão e cidadã têm à sua disposição um palanque. E mais do que isso, tem à sua disposição uma rede de comunicação de abrangência global. É uma espécie de "democracia direta", é uma "ágora" de capilaridade planetária jamais imaginada.

Para os menos avisados, a "ágora" era a praça principal das antigas cidades gregas, local em que se instalava o mercado e que muitas vezes servia para a realização das assembleias do povo.

As redes sociais são como uma assembléia permanente dos cidadãos por meio de computadores e dispositivos móveis, como smartphones. Às vezes, como se viu no dia 13 de março último, esse turbilhão de gente conectada resolve sair às ruas em bloco ao vivo mesmo sem mortadela.

Governos e políticos em todos os níveis estão sob severa vigilância noite e dia. Qualquer tropeço é fatal. Caem nas redes. Dependendo do tamanho da pendenga, a coisa pode viralizar, ou seja, ser compartilhada em segundos por milhares de pessoas.


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