A defesa da ex-jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), indicou seis deputados federais e dois ministros como testemunhas de defesa na ação penal a que responde na Operação Lava Jato. No processo Cláudia responde a denúncias de lavagem de dinheiro e evasão de divisas por ser beneficiárias de contas bancárias na Suíça, de que o ex-presidente da Câmara nega ser titular.
A defesa espera que as testemunhas declarem que Claúdia não tinha envolvimento nos negócios de Cunha, mas os arrolados podem pedir dispensa dos depoimentos. São eles: os deputados Hugo Motta (PMDB-PB), Felipe Maia (DEM-RN), Carlos Marun (PMDB-MS), Jovair Arantes (PTB-GO), Gilberto Nascimento (PSC-SP) e Átila Lins (PSD-AM). e os ministros das Cidades, Bruno Araújo, e dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintela Lessa.
Seus advogados também pedem a rejeição da denúncia, por entenderem que ela não cometeu nenhum crime ao manter as contas no exterior.
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