Depois de algumas desistências, são agora 14 os candidatos à Presidência da Câmara. Nunca antes na história deste país, a saber:
– Carlos Gaguim (PTN-TO);
– Carlos Manato (SD-ES);
– Cristiane Brasil (PTB-RJ);
– Esperidião Amin (PP-SC);
– Evair Vieira de Melo (PV-ES);
– Fábio Ramalho (PMDB-MG);
– Fernando Giacobo (PR-PR);
– Gilberto Nascimento (PSC-SP);
– Luiza Erundina (PSOL-SP);
– Marcelo Castro (PMDB-PI);
– Miro Teixeira (Rede-RJ);
– Orlando Silva (PCdoB-SP);
– Rodrigo Maia (DEM-RJ);
– Rogério Rosso (PSD-DF).
Chegou a haver 17 nomes, mas Maria do Rosário (PT-RS), Beto Mansur (PRB-SP) e Fausto Pinato (PP-SP) retiraram suas candidaturas. Quantos aí não são oficialmente da base aliada? Apenas Luiza Erundina (PSOL-SP), Miro Teixeira (Rede-RJ) e Orlando Silva (PCdoB-SP), que não têm chances nem remotas de se eleger.
Assim, nada menos de 11 postulantes cujos partidos compõem a base aliada resolveram ocupar algum espaço. Com chances reais, há apenas três nomes: Rogério Rosso (PSD-DF), Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Marcelo Castro (PMDB-PI). Este, como resta claro, é um cavalo de troia do PT. De tal sorte sua candidatura é dos companheiros que Rui Falcão, presidente do partido, recorreu ao Twitter para dizer que era ele o nome da turma, não Maria do Rosário, que resolveu se lançar na empreitada sem consultar nem sua legenda.
Que coisa, né? A se considerar a declaração de patrimônio à Justiça Eleitoral, o mais folclórico dos 14, o tal Gaguim, aquele que “preSisa do seu voto”, é também o mais rico: patrimônio de R$ 10,4 milhões. Você gostaria que chegasse lá aquele que se diz o mais pobrezinho? Então é Evair Vieira de Melo: meros R$ 31 mil. Esse é candidato a uma unidade do Minha Casa Minha Vida e ao Bolsa Família…
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