Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rebateu os argumentos da Mesa Diretora do Senado, que havia questionado a busca e apreensão no apartamento funcional em que moram o ex-ministro Paulo Bernardo e a senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná. Segundo Janot, ao contrário do que afirmam os parlamentares, os endereços do Legislativo não possuem foro privilegiado. Abre aspas: “Não poderia servir o local […] como um verdadeiro bunker imune a ações de busca autorizadas pelo juiz natural. […] Sendo a diligência alusiva tão somente a Paulo Bernardo, é totalmente descabido invocar a imunidade parlamentar ou prerrogativas das Casas Parlamentares”.
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