Depois das aleivosias desferidas pelo presidente da França, Emmanuel contra o Brasil em razão dos misteriosos focos de incêndios surgidos na Região Amazônica e insinuando que o nosso país descura da preservação do meio ambiente, decidir fazer a postagem - pela terceira vez aqui no blog - de um vídeo muito especial. Trata-se de palestra do pesquisador Evaristo de Miranda, Chefe-Geral da Embrapa Territorial que recomendo que seja visto pelo próprio Presidente Jair Bolsonaro, bem como seus assessores, especialmente o responsável pela área de comunicação da Presidência.
Transcrevo também a seguir matéria do site da Embrapa que alude a aspectos da temática ambiental citando inclusive o Chefe-Geral da Embrapa Territorial Evaristo de Miranda. Ademais sugiro à Embrapa Territorial que traduza o conteúdo do vídeo com legendas em versões no inglês, francês e alemão.
Segue a parte inicial da matéria do site da Embrapa Territorial que versa sobre o assunto com linke ao final para leitura completa. Leiam:
Os dados de novas inserções de imóveis ao Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR), ao longo de um ano, revelaram que a participação do setor rural brasileiro na preservação ambiental é maior do que o estimado na primeira análise. Em fevereiro deste ano, agricultores, pecuaristas, silvicultores e extrativistas destinavam à preservação da vegetação nativa mais de 218 milhões de hectares, o equivalente a um quarto do território nacional (25,6%).
Os números foram coletados pela Embrapa Territorial (SP), a partir das informações mantidas no SiCAR pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB). Em média, é como se cada produtor rural utilizasse apenas metade de suas terras.
A outra metade é ocupada com áreas de preservação permanente (às margens de corpos d’água e topos de morros), reserva legal e vegetação excedente. O centro de pesquisa estimou o valor do patrimônio fundiário imobilizado em preservação ambiental e chegou à cifra de R$ 3,1 trilhões.
O pesquisador Evaristo de Miranda, chefe-geral da Embrapa Territorial, chama a atenção para a distribuição desses espaços. “Eles estão extremamente conectados e recobrem todo o território nacional. As áreas preservadas pelos agricultores compõem um mosaico ambiental relevante e de grande dimensão com as chamadas áreas protegidas,” observa o cientista. Estas são formadas pelas terras indígenas e as unidades de conservação integral como parques nacionais, estações ecológicas e outras do gênero.
Mapeada detalhadamente pela Embrapa Territorial, a área total destinada à preservação, manutenção e proteção da vegetação nativa no Brasil ocupa 66,3% do território. Nesse número, estão os espaços preservados pelo segmento rural, as unidades de conservação integral, as terras indígenas, as terras devolutas e as ainda não cadastradas no SiCAR. Elas somam 631 milhões de hectares, área equivalente a 48 países da Europa somados. Clique aqui para ler toda a matéria
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