A Embaixada da Resistência é uma página das mais interessantes do Facebook. Essencialmente política e de viés conservador. E o Embaixador é versado no inglês fazendo seguidamente a tradução de textos e legendando vídeos em português.
O artigo que segue após este prólogo é lavra do Embaixador. Faz um inventário sucinto de tudo que vem ocorrendo neste mundo desde 2016, ano em que o Embaixador decidiu compartilhar a sua verve que tritura o esquerdismo delirante. A Embaixada da Resistência surgiu pouco antes - observa - de Dilma desabar, do Brexit acontecer e, bingo!, de Donald Trump se candidatar e lograr uma vitória arrebatadora.
Fazendo-se bem as contas em pouco mais de dois anos houve uma reviravolta planetária, uma espécie de renascimento do conservadorismo que a cada dia cresce mais e se agiganta para o desespero daquela gente meio doida das hostes esquerdistas e, que por razões óbvias, perderam as ultimas estribeiras da sensatez, mormente depois que o homem do topete disse a que veio. Leiam as reflexões do Embaixador:
Esta página nasceu a 13 de Fevereiro de 2016, um pouco antes de Dilma cair, do Brexit suceder e de Trump se candidatar.
Nesse período inicial, nesse mundo obamizado, a gente navegava suavemente anestesiados rumo ao abismo com a esquerda totalmente instalada ao comando do navio.
De 2016 para cá a tripulação acordou subitamente e os socialistas em desespero deram uma guinada radical à esquerda de forma a precipitar a sua agenda. Caímos então num turbilhão incessante de notícias e acontecimentos que são totalmente impossíveis de processar, publicar ou sequer tomar conhecimento. Num estado de violência mental constante.
Até essa data a coisa era lenta, suave e gradual, a gente ia digerindo aos poucos sem grandes convulsões. Agora que a resistência despertou a esquerda sente o chão a tremer debaixo dos seus pés e apressa-se a enfiar violentamente o veneno goela abaixo antes que o paciente abra os olhos de vez.
Às vezes tenho saudades desses tempos entediantes onde erguer uma bandeira nacional ainda não era considerado um ato radical de nazismo e todos nós não éramos "populistas" da extrema-direita-ultra-fundamentalista-fascista por chamar um homem de homem e uma mulher de mulher.
Saudades do tempo em que a guilhotina da censura não pairava nos nossos pescoços a cada instante ameaçando nos calar de vez. Do tempo em que estávamos confortavelmente em coma aguardando uma morte serena...
Por vezes fico cansado com este furacão constante de informação esta multiplicação alucinante de matérias para cobrir e esta luta incessante e aberta contra as aberrações.
Porém a gente tinha que acordar um dia e jamais poderia ser um acordar tranquilo...
É o chamado RUDE AWAKENING ou um RUDE DESPERTAR.
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