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terça-feira, 17 de julho de 2018

PROJETO DE CENSURA DAS GRANDES EMPRESAS DE TECNOLOGIA PERSEGUE OS CONSERVADORES E PRIVILEGIA OS COMUNISTAS


O site norte-americano Infowars acaba de publicar na íntegra um um relatório intitulado, em tradução livre do inglês,  "O Plano Mestre de Censura Decodificado",  que pode ser lido na íntegra e baixado no seu computador. 

Trata-se de um relatório que que analisa e denuncia o esquema de censura das grandes empresas de tecnologia. Basicamente, o foco é banir da internet, sobretudo das redes sociais, qualquer informação, comentário e/ ou análise de viés conservador. Este ato censório conta com a participação das ditas empresas de: fact cheking, ou seja de "checagem dos fatos" qualificando-os de verdadeiros e/ou falsos. Os censores, 'ditos ánalistas', serão os comunistas. Vem daí o conceito de 'fake news', ou seja, "notícias falsas". Em outras palavras: o objetivo é censurar as mensagens de viés conservador e liberar geral as fake news da bandalha esquerdista, com destaque para a "diversidade bundalelê" contida na tal Agenda 2030 da ONU.
Em tradução livre do inglês por meio do tradutor online e posterior copydesk, reproduzo a matéria do site Infowars. Leiam:
O relatório de fácil leitura, intitulado O Plano Mestre de Censura Decodificado, destina-se ao americano comum a entender como funciona a censura online e como os vários métodos de repressão funcionam juntos para reprimir a liberdade de expressão na Internet.
Começa com uma “tripla ameaça” às instituições:
1) mídia legada corporativa
2) verificadores de fatos e provas “objetivas”
3) sites de mídia social
Estas atacam a liberdade de expressão em três frentes diferentes:
1) Alimentando uma mentalidade de “linchamento” no público para matar o discurso político “desencadeador”,
2) Por meio de "checagem de fatos" dos pontos de vista conservadores, julgando-os "notícias falsas" enquanto, em contraste, alegando pontos de vista liberais - ou simplesmente do establishment - são "factualmente verdadeiros", o que leva a
3) “Sombra” proibindo - ou removendo completamente - conservadores (incluindo libertários) das mídias sociais.
“Essas três frentes conspiram para atacar, difamar os originadores de certos tipos de discurso (como discurso conservador, discurso pró-Trump, discurso de saúde natural, discurso de legalização pró-cannabis, etc.”, afirmou o autor do relatório, Mike Adams, “Assim, estamos agora diante de uma espécie de tempestade perfeita na América - um 'apocalipse de liberdade de expressão' - onde todas as instituições que antes pediam proteção da liberdade de expressão estão agora conspirando ativamente para exterminá-la”.
"Esse ataque coordenado à liberdade de expressão está ocorrendo agora à vista."
E, se não for contestada, levará a uma Internet futura em que apenas uma opinião “oficial” é permitida para cada tópico de discussão; um monopólio corporativo substituirá o mercado livre de idéias da Internet. Nenhum debate nem pontos de vista divergentes serão tolerados.
Seu objetivo geral é ter uma Internet “controlada” na qual um punhado de sites de mídia controlam a maior parte do tráfego na web.
Em outras palavras, essa versão da Internet não é diferente da TV nos anos 60, na qual um punhado de agências de notícias controlava a programação (noticiário) oferecida ao público que não tinha influência real no discurso.
Existem soluções legislativas, no entanto, que são apresentadas na parte seis do relatório.
"Leia este documento na íntegra", acrescentou Adams. “Encaminhe para seus representantes em Washington D.C.”
"Instar os legisladores e nosso presidente a agirem sobre isso agora, ou perderemos não apenas nossa liberdade para falar, mas nosso direito de participar de forma significativa nas plataformas dominantes de espaço público através das quais as interações sociais e profissionais agora ocorrem."
Clique aqui para uma versão do relatório em inglês impresso em tela cheia.


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