O pré-candidato presidencial Jair Bolsonaro esteve nesta quinta-feira na cidade Marabá, no Estado do Pará e, como em todas as cidades que visita foi recebido por uma multidão de eleitores no aeroporto que o carregou nos ombros e muitas Bandeiras do Brasil tremulavam erguidas pelos apoiadores do presidenciável que está na liderança das pesquisas eleitorais.
Por dever do ofício sou obrigado a visitar sites da grande imprensa nacional. E me chamou a a tenção o fato do jornal O Estado de S. Paulo ter enviado um jornalista para cobrir o evento. Na verdade, não foi propriamente isso que ocorreu. A pauta, vejam só, foi a "guerrilha do Araguaia", ocorrida naquela região quando nos 70 do século passado as Forças Armadas detonaram os guerrilheiros comunistas. O Estadão tentou colar a a ação militar naquela área a Bolsonaro, de forma a tipificá-lo como "militarista". Coisa que não cola nem a pau.
Os psicopatas vermelhos que conseguiram sobreviver à investida militar foram acolhidos pelo MDB. Com o fim do governo militar sobreveio a anistia que anistiou esses jagunços vermelhos. Ato continuo esses bandidos ideológicos voltaram à política com todos os direitos dos cidadãos de bem. Muitos permaneceram no MDB e outros foram fundadores do PT, PCdoB, PSOL, PCB (hoje PPS) e toda essa miríade de partidos comunistas que insistem em transformar o Brasil numa Venezuela.
O que tem de ser frisado de forma especial é o fato de que foi MDB o coiteiro desses ditos "guerrilheiros" sobreviventes. Tanto é que o MDB ao longo dos anos tem permanecido com fiador de toda a escumalha que fincou suas garras no coração do Brasil. Com a deletéria "Nova República" pós regime militar, o MDB refez os laços com os golpistas de 1889 que derrubaram a Monarquia recriando o esquema de pilhagem dos cofres públicos que só teve um hiato justamente no período dos governos militares.
Deu no que deu. Como todos sabem o Brasil está literalmente falido e o principal ator dessa gatunagem desvairada dos cofres públicos, a chefia maior, é o MDB. Sem esse partido maldito jamais os comunistas teriam alçado o poder. Jamais psicopatas como Lula, Dilma et caterva teriam chegado ao poder. Jamais o Foro de São Paulo teria sido fundado no Brasil se não tivesse contado com o silêncio do cúmplice do MDB e de todos os veículos de mídia, inclusive do velho jornal O Estado de S. Paulo que já nasceu velho e no seu ocaso neste século XXI continua tergiversando e vitimizando a guerrilha comunista assassina que só não logrou êxito pela intervenção militar que ocorreu em 1964.
A reportagem do Estadão não foi a Marabá para cobrir o evento da pré-campanha de Jair Bolsonaro, mas para tentar vinculá-lo ao regime militar imaginando que os brasileiros de bem em sua esmagadora maioria irão sensibilizar-se a esse apelo nojento e mentiroso. Pelo contrário, até porque há atualmente movimentos postulando a intervenção militar. Pessoas com mais um um neurônio no cérebro sabem que a crise econômica que castiga justamente os mais necessitados decorre da brutal roubalheira hoje escancarada pela Operação Lava Jato.
A performance de Jair Bolsonaro nessa corrida eleitoral é um fenômeno sim. Principalmente pelo fato de que lidera as pesquisas e em todos os lugares que visita, como agora em Marabá, é afagado e carregados nos ombros por multidões de apoiadores.
O sucesso de Bolsonaro independe, como de resto já está evidentemente provado, da grande mídia e de seus jornalistas. A força das redes sociais é o oxigênio de sua campanha, a par de veículos de mídia conservadores que surgiram com o desenvolvimento da internet. Tudo isso se combina com um pequeno aparelho, o telefone celular ao alcance de qualquer pessoa. Na verdade é um mini computador que se conecta em nível global e que está colocando no vinagre a mídia convencional.
Todavia, a dita mainstream media poderia sobreviver no plano tecnológico se não estivesse dominada pelos esbirros do movimento comunista internacional, se não se submetesse ao monitoramento da ONU e sua ideologia escandalosa da diversidade bundalelê que abençoa todas as iniquidades, todas as indecências, todas as inversões de valores numa escalada bestial rumo a um totalitarismo global.
É justamente contra essa insidiosa campanha dos ditos globalistas que se insurge o pré-candidato Jair Bolsonaro. Aliás, é um dos motes de suas propostas. Afinal a anarquia, a destruição de valores milenares que originaram a Civilização Ocidental colocadas em prática pelo globalismo de viés comunista estão na origem da proliferação da violência. Cansados, os eleitores finalmente descobriram a mensagem contida no dístico da Nossa Bandeira: sem Ordem não há Progresso.
A grande mídia, portanto, está gastando vela com defunto ruim, acreditando e apostando todas as fichas no dito "centrão" aquele montão de candidatos presidenciais que não conseguem reunir nem mesmo os seus áulicos.
Gostaria de saber quem patrocinou a viagem da reportagem do Estadão a Marabá para tentar colar no presidenciável Jair Bolsonaro as ações anticomunistas no Araguaia. Trata-se de um autêntico tiro n'água. Afinal, é justamente isso que o eleitorado brasileiro deseja, ou seja, um Presidente que defenda a população da anarquia comunista e da escalda de violência impune que impera no Brasil.
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