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terça-feira, 3 de julho de 2018

ESQUERDISTAS LAMENTAM NÃO TEREM PROMOVIDO O GOLPE COMUNISTA NO BRASIL COMEÇANDO PELAS FORÇAS ARMADAS, POLÍCIA FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO.

O dia a dia da política brasileira depois da descoberta do petrolão pela Operação Lava Jato e do comportamento dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) deixa tudo muito claro no que respeita ao futuro do Brasil. No horizonte nacional zanzam silhuetas fantasmagóricas que para os menos avisados é impossível reconhecê-las. Essa brutal ignorância resulta de anos e anos de lavagem cerebral esquerdista por meio da grande mídia, aliás sobejamente demonstrada e comprovada por num vídeo de uma breve aula do filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho que pode ser visto aqui.

Não que a obra de Olavo possa ser restrita a esse vídeo, afinal é copiosa no tocante a este assunto. Todavia é um vídeo novo no qual Olavo resume bem a coisa. Uma síntese ligeira de todo seu trabalho sobre esse tema da ação dos comunistas no Brasil.

Pois bem. Um exame mais acurado das soturnas silhuetas que se agitam no nosso horizonte político revela que são vermelhas. São portanto comunistas. E o que é mais incrível é que os comunistas não estão sozinhos nessa empreitada diabólica. Ao lado deles está todo o establishment com destaque para o dito núcleo duro da economia como mega empresários, banqueiros, lobistas aliados aos políticos. Essa gente flerta sem qualquer pudor com um regime do tipo venezuelano. Haja vista para inércia do próprio establishment, quando não o seu ativismo descarado e, pior, fazendo vistas grossas sobre o que acontece no país vizinho.

Resumindo, se o establishment continuar consentido o desmonte dos últimos resquícios do dito 'Estado de Direito', ter-se-à logo à frente a transformação do Brasil numa República Comunista nos moldes venezuelanos, ou seja, de viés cubano.

E isso não são conjeturas apenas. Prova do que estou afirmando está num numa Resolução do Diretório Nacional do PT de 2016, lamentando não ter agido de forma mais efetiva. 

Faço a seguir a reprodução da postagem aqui no blog de 19 de maio de 2016, tendo como base artigo da jornalista Eliane Cantanhede publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo naquela data.

O que está em azul é o meu comentário feito na ocasião da postagem desta matéria. A evolução dos acontecimentos quase dois anos depois dessa revelação contida no artigo que segue abaixo, sobretudo, a nefasta ação do STF, reforçam as preocupações em relação ao futuro do Brasil. Leiam e compartilhem pelas redes sociais utilizando os ícones de cada uma dessas redes logo abaixo desta postagem:

Está aí mais um motivo para a proscrição do PT e de todos os partidos de viés comunista que a novilíngua do socialismo do século XXI, como "bolivarianos". Incrível como a grande imprensa e os políticos não tocam de jeito nenhum na palavra "comunismo". 

A matéria que segue está na coluna da Eliane Cantanhede, do site do Estadão, revelando que num daqueles panfletos partidários de análise de conjuntura, o PT faz, vamos dizer assim, um "mea culpa", por não ter dado o golpe dito "bolivariano", começando por dentro das Forças Armadas, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, aliciando os traidores da Nação, ou seja, os oportunistas que estão em todas esferas à cata de caraminguás estatais sob qualquer bandeira e ideologia. O documento do PT deixou subentendido que tais oportunistas de primeira hora estariam dentro dessas instituições.

O  Comandante do Exército, General Eduardo Villas Boas reagiu com irritação à tal Resolução do Diretório Nacional do PT. Leiam:

General Eduardo Villas Boas
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.
“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970″ e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.
Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do país. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.
Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:
“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de 5 verbas publicitárias para os monopólios da informação.” Do site do Estadão


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