A notícia mais importante desta quarta-feira foi o voo rasante do passaralho sobre os usuários brasileiros do Facebook, a maior rede social sob a direção imperial de Mark Zukerberg, o todo poderoso bilionário que criou e comanda esta que é a maior rede social.
O voo da deletéria criatura de asas detonou 190 e tantas contas. O 'passaralho' no jargão dos do jornalismo é um ser mitológico formado por um pênis alado que representa a ocorrência de demissão em massa numa redação.
Guardadas as devidas proporções o que ocorreu nesta quarta-feira foi mais um voo de passaralho, imaginando-se o Facebook como se fosse uma mega redação de extensão planetária. Curiosamente a abjeta criatura agiu apenas no Brasil expelindo da grande rede apenas as contas de perfil conservador, ou seja à direita do espectro político.
Se os esquerdistas, trotskistas, leninistas, e agentes da diversidade bundalelê exultaram o voo do passaralho vermelho é porque, como se diz na gíria, aí tem. Tem algo muito mais além do que supostas "fake news". Afinal, é no Brasil que ocorrerá em outubro um pleito presidencial histórico e com impacto geopolítico dos mais importantes e que tem tudo para desagradar os donos do poder.
O establishment está jogando todas as fichas nesta eleição, embora não tenha conseguido nem de longe alcançar até agora seu objetivo que é manter o Brasil e os brasileiros escravos da vagabundagem criminosa comunista.
Os dois vídeos postados acima valem a pena ser vistos. O primeiro de autoria do já famoso youtuber Bernardo Küster e o segundo é um programa especial do também já consagrado site Terça Livre. Ambos analisam esse inusitado voo do passaralho eletrônico de Zuckenberg. Vale a pena ver.
E, para concluir: Justamente nesta quarta-feira enquanto o passaralho encarnado dava seus rasantes sobre a grande rede, Mark Zuckerberg perdeu US$ 16 bilhões com a desvalorização do Facebook. As ações da rede social despencaram nesta quarta-feira, 25, depois que foram divulgados os resultados do balanço financeiro da companhia no segundo trimestre do ano. Apenas uma coincidência? Pode ser. Ou não.
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