Agora fica tudo muito claro para os cidadãos brasileiros, cuja ira é compreensível, depois que foi estourada a bolha podre dentro da qual o PT e seus asseclas, neste caso os ditos mega empresários, festejavam em sucessivos e verdadeiros banquetes de abutres.
Por tudo isso, é necessário e urgente o impeachment da Dilma e a responsabilização penal de todo o staff governamental desde os governos de Lula e, finalmente, a cassação definitiva do registro do PT e também das tais redes de sustentabilidade comunista que sustentam esses vagabundos no poder! A democracia e a liberdade não podem conviver com seus assassinos!
Transcrevo reportagem do site de Veja que dá uma idéia do escandaloso contubérnio à cubana dos arrogantes supostos empresários e agentes públicos. Não fosse a Operação Lava Jato e o cumprimento dos ditames da Constituição por magistrados e membros do Ministério Público Federal, os cofres públicos continuariam a ser dilapidados para sustentar o festim diabólico e debochado desseS traidores da Nação. Leiam:
| O Procurador Federal da Lava Jato, Daltan Dallagnol, explicou detalhadamente a vergonhosa e criminosa lavagem de dinheiro público para beneficiar os artífices do petrolão. |
O Ministério Público Federal apresentou nesta sexta-feira à Justiça a mais importante denúncia da Lava Jato desde o início da operação, em março de 2014, e formalizou a acusação contra o presidente da construtora Norberto Odebrecht, Marcelo Odebrecht, contra o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, e contra outros vinte executivos e ex-funcionários das duas empresas, lobistas e contra investigados como o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. Entre os crimes apontados estão corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Com a apresentação da denúncia, o próximo passo é o juiz Sergio Moro, responsável pelos processos relacionados ao petrolão em Curitiba (PR), analisar os indícios apresentados pelo Ministério Público e decidir se transforma ou não os investigados em réus. Sem contar as apresentadas nesta sexta, a Lava Jato já conta com 24 denúncias formais contra empreiteiros, doleiros, ex-deputados, lobistas e ex-diretores da Petrobras. Até o final de maio, 117 pessoas haviam sido denunciadas pela força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. Outras autoridades, como deputados e senadores, que têm direito a foro privilegiado, são investigadas em Brasília (DF).
Nesta sexta-feira foram denunciadas as seguintes pessoas: Alberto Youssef, Alexandrino Alencar, Antônio Campello Dias, Armando Furlan, Bernardo Freiburghaus, Celso Araripe, Cesar Ramos Rocha, Eduardo Freitas Filho, Elton Negrão, Fernando Baiano, Flávio Machado Filho, Lucélio Goes, Marcio Faria, Mario Goes, Otávio Maques de Azevedo, Paulo Roberto Costa, Paulo Dalmazzo, Paulo Sérgio Boghossian, Pedro Barusco, Renato Duque e Rogério Araújo.
A força-tarefa da Lava Jato aponta na denúncia a prática de 106 atos de corrupção ativa e 71 atos de corrupção passiva, além de 72 lavagens de dinheiro, segundo o procurador da República Deltan Dallagnol. "Essas acusações são o símbolo de que ninguém está acima da lei", disse o procurador.
Embora a construtora Odebrecht sempre tenha estado no radar dos investigadores da Lava Jato, indícios mais contundentes contra a construtora ganharam corpo depois do depoimento de delatores como o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o ex-gerente da estatal Pedro Barusco, que indicaram a empresa como uma das pagadoras de propina a agentes públicos. O cerco contra a maior empreiteira do país se fechou ainda mais depois de os investigadores da Lava Jato terem detectado mensagens cifradas de Marcelo Odebrecht e encontrado seis novas contas correntes ligadas ao grupo abertas em nome das offshores Smith & Nash Engeinnering Company, Arcadex Corporation, Havinsur S/A, Golac Project, Rodira Holdings, Sherkson Internacional e utilizadas para pagar propina a ex-funcionários da Petrobras.
Além dessas contas, referências à Constructora Del Sur e Klienfeld já haviam sido mapeadas nas investigações como mecanismo para distribuir propina no exterior. Aliado a isso, uma análise das mensagens telefônicas de Marcelo Odebrecht aponta que o executivo escreveu textos com referência a "dissidentes PF" junto com o trecho "trabalhar para parar/anular" a investigação. A possibilidade de as palavras indicarem que Odebrecht poderia estar atuando para derrubar a Operação Lava Jato foi considerada "perturbadora" pelo juiz federal Sergio Moro, que conduz os processos relacionados ao escândalo do petrolão na primeira instância. Nesta sexta, com base em novas provas colhidas ao longo da Lava Jato, Moro decretou nova prisão preventiva de Marcelo Odebrecht e de outros quatro executivos ligados à construtora. Do site da revista Veja
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