Momento em que o famoso almirante Othon Pereira da Silva (de boné) é gentilmente conduzido pela Polícia Federal diretamente para a prisão. Foto: Diário do Poder. |
É que o milico é muito ligado à Dilma. Pelo que se depreende das informações da coluna do Cláudio Humberto, o homem é dotado das mesmas idiosincrasias da "presidenta", ou seja, formam um par perfeito. "Almiranto" e "Presidenta" tratam seus subordinados de forma "rude". Eu sei. Leiam:
Responsável pela escolha do almirante Othon Pereira da Silva para presidir a Eletronuclear, em 2005, quando era ministra de Minas e Energia do governo Lula, a presidente Dilma cogitou fortemente nomeá-lo para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil quando a titular, Gleisi Hoffmann, pediu demissão para se candidatar ao governo do Paraná. Na último momento, ela trocou Othon por Aloizio Mercadante.
Dilma e o almirante Othon se admiram. Têm em comum a forma rude de tratar subordinados. Essa característica os aproximou ainda mais.
Othon foi preso terça (28) na 16ª fase da Lava Jato, por receber R$ 4,5 milhões em propina de empreiteiras das obras da usina de Angra 3.
A Lava Jato avança definitivamente na corrupção da área de energia elétrica do governo, a favorita de Dilma, daí a alta a tensão no Planalto.
O almirante Othon tinha outro admirador: o ex-presidente Itamar Franco o condecorou com a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico. Do site Diário do Poder
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