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A inércia oportunista, a mentira, os conchavos regados a dinheiro surrupiado dos cofres públicos, a mistificação dos fatos, o aparelhamento de todas as instâncias do Estado constituem o modus operandi do Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 na capital paulista.
Sem considerar a ação do Foro de São Paulo cujo objetivo é solapar a democracia, a liberdade e espicaçar os valores da civilização ocidental, qualquer análise sobre a realidade brasileira que descurar este aspecto é apenas um tiro n'água. Em outras palavras, análises e considerações a respeito da questão política brasileira tendo como vértice as instituições democráticas não têm qualquer viés prático porque, a rigor, essas instituições já estão todas aparelhadas pelo Foro de São Paulo.
Tanto é que o próprio ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, é uma figura de destaque do Foro de São Paulo, como mostra o video que ilustra este post reportando encontro dessa organização comunista em 2008, no Uruguai. Naquela oportunidade, Cardoso foi um dos oradores de destaque daquele encontro dos comunistas latino-americanos.
Portanto, o debate político que se trava atualmente no Brasil está desprovido de fatos reais. Faz parte de uma encenação cujo epílogo é a transformação Brasil numa Venezuela. O ato seguinte, muito bem premeditado e calculado, levará o Brasil ao inevitável colpaso econômico. Com a economia paralisada as empresas simplesmente fecham as suas portar por ausência de consumo. Primeiro o comércio e, na sequência as industrias. Provavelmente, as primeiras indústrias que fecharão suas portas indo embora do Brasil são as montadoras de automóveis e veiculos pesados.
Na esteira do fechamento das montadoras sobrevem o desemprego em altíssima escala, dado ao fato de que ao redor delas estão os clusters fornecedores de peças.
Posteriormente, empresas que produzem alimentos também começam fechar e, imediatamente, as prateleiras dos supermercados ficam vazias. É a tecnologia cubana para calar qualquer reação popular, já que a escassez obriga a todas as pessoas a viverem todos os dias em busca incessante por alimentos. Depois medicamentos, depois peças de reposição de automóveis e outros equipamentos como os eletrodomésticos e assim por diante. Nesta altura, os ditos "excluídos" já estão organizados em coletivos que assaltam à mão armada com o beneplácito das autoridades comunistas.
O exemplo dessa estratégia da fome, violência e morte foi aplicado em Cuba e tem garantido até agora mais de meio século de vida a uma das mais antigas ditaduras do planeta. Esta mesma estratégia foi aplicada na Venezuela. Deve-se recordar que também foi o esquema usado pelo regime comunista da ex-URSS e que garantiu aos herdeiros de Lenin o poder absoluto por mais de 70 anos (lembrem-se que na ex-URSS também faltavam alimentos e demais produtos, embora fosse considerada potência...). Poder esse que acabou sendo transferido a Valdmir Putin, que agora o exerce sob a roupagem de suposta democracia com as bênção de Obama e do Partido Democrata norte-americano, um viveiro de esquerdistas. Aliás, Fidel Castro e seus asseclas devem ao Partido Democrata americano o poder que desfrutam há exatos 56 anos! E, agora mesmo, o Partido Democrata patrocina o levantamento do embargo a Cuba e restabelece relações diplomáticas com um bando de assassinos.
Pois bem. É isso que está se desenhando para o Brasil. E quando esse quadro tétrico se materializar também não haverá mais panelaços e manifestações. Ah, também a internet já estará sob controle estatal e a Rede Globo estatizada veiculará diariamente extensas alocuções de Lula e Stédile, como faz na Venezuela o tiranete Nicolás Maduro e seus acólitos.
Do setor produtivo brasileiro restarão apenas os empreiteiros, os banqueiros e os banqueteiros de Brasília que servem as iguarias aos comensais do Planalto.
À guisa de conclusão cabe apenas o velho adágio: "cada povo tem o governo que merece".
O que resta ao povo brasileiro - por enquanto- é a rua. Mais adiante será uma temeridade colocar os pés fora de casa...
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