Certas coisas veiculadas pela grande mídia que são incríveis. Há, por exemplo, o caso da Gazeta do Povo do Curitiba que migrou com armas e bagagens para a internet há algum tempo, porém este fato não tem o condão de fazer milagres, ou seja, esse antigo veiculo da grande mídia paranaense não difere de seus congêneres da dita mainstream media.
Há pouco encontrei uma pesquisa divulgada pelo site da Gazeta do Povo. Os grandes meios midiáticos é que fazem o serviço de divulgar sondagens eleitorais. Neste caso a fonte é o tal de IP/Ipespe. O jornal, como se diz, lava as mãos. Divulga simplesmente o resultado da pesquisa nem que o resultado da sondagem seja surrealista, como é o caso.
Transcrevo o lead e o sub-lead da matéria e quem desejar ler a matéria completa clique aqui:
"Pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta quinta-feira (15) mostra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na liderança das intenções de voto para a eleição de 2022. O presidente ganha de todos os adversários nas simulações de segundo turno, exceto do ex-ministro da Justiça Sergio Moro – com quem está tecnicamente empatado.
O levantamento mostra o presidente com 31% das intenções de voto no primeiro turno – o maior índice desde setembro de 2019, quando a XP Investimentos e o Instituto Ipespe começaram a fazer pesquisas eleitorais para as eleições de 2022. O petista Fernando Haddad (PT) aparece em segundo lugar, com 14% das intenções de voto, empatado tecnicamente com Moro (11%) e Ciro Gomes (PDT, 10%)."
É um troço incrível. O texto como se pode ver, afirma que o Presidente Jair Bolsonaro está na liderança das intenções de voto para o pleito de 2022, porém o ex-Juiz e ex-Ministro Sergio Moro estaria empatado com o Presidente Bolsonaro.
Bom, face a tudo que aconteceu e que levou o Presidente Jair Bolsonaro a demitir o então Ministro da Justiça Sergio Moro qualquer pessoa com o mínimo conhecimento de política sabe que pesquisas como essa têm o mesmo valor que uma cédula de R$ 3,00. Conclui-se por tanto que se Jair Bolsonaro está empatado com Sérgio Moro não teria a chance nem de concorrer a vereador em Glicério, pequeno município do Noroeste de São Paulo em que nasceu o nosso Presidente, embora, segundo consta, tenha sido registrado meses depois em Campinas SP.
Temos aí a ação pérfida do establishment inconformado com a excepcional liderança do Presidente Jair Bolsonaro. Tanto é que na reta final da campanha presidencial de 2018 houve aquele atentado a faca contra o então candidato presidencial Jair Bolsonaro. Por um milagre e a competência dos médicos Jair Bolsonaro sobreviveu e venceu o pleito presidencial de lavada.
E, desde o dia em que assumiu a Presidência da República o Presidente Jair Bolsonaro tem sido alvo diário de todos os tipos de intrigas políticas, toda a sorte de maldades variadas, a ponto de até hoje permanecer sem partido. Abandonou o PSL - mais uma das 33 siglas partidários existentes no Brasil. Suponho que é um recorde brasileiro o número de partidos políticos que abocanham bilhões do erário nacional. Algum leitor pode me ajudar nos comentários aqui do blog se conhecer um país que possua mais partidos políticos que o Brasil.
130 ANOS DE MANIPULAÇÃO
Jair Bolsonaro pode ter defeitos como todos os mortais mas conseguiu um feito histórico: É o primeiro Presidente do Brasil que não faz e nunca fez parte do establishment que até então dava as cartas. Ao longo de 130 anos da República o establishment elegeu todos os Presidentes da República, inclusive endossou a indicação dos Presidentes do período dos governos militares.
De sorte que Jair Bolsonaro é o primeiro Presidente da República do Brasil eleito genuinamente pelo povo. Por isso o establishment não se conforma. Sempre pontifico que o establishment é aquele grupo poderoso constituído pela elite política, social e econômica de um país que dá todas as cartas. Inclui-se aí desde os políticos profissionais até grandes empresários, banqueiros, a grande mídia, enfim gente que manipula a política. Vale sempre lembrar o conceito de política formulado pelo grande sociólogo Max Weber: política é a luta pelo poder e a luta pela manutenção do poder.
No caso brasileiro até a ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência do Brasil essa luta sempre tem sido encetada só e apenas pelo establishment. Por isso até hoje os 33 partidos políticos do Brasil continuam sendo operadores diretos do establishment. Além dos partidos políticos outro operador a serviço exclusivo dos poderosos é a dita grande mídia.
Olhem por exemplo quem são os candidatos a prefeito e vereador de todos os municípios do Brasil. Mais do mesmo! Infelizmente! Até porque não é possível algo diferente dado ao fato de que todos os 33 partidos políticos se tornaram agora a tábua de salvação do establishment.
Além disso, ainda tem o esquema do comunavírus. Daí o fato de que o establishment inteiro se dedica a manter a peste do Partido Comunista Chinês na ordem do dia. Grosso modo, a população brasileira continua vivendo sob um lockdown disfarçado. O distanciamento social e as malditas máscaras impedem a circulação de informações, o debate direto entre os eleitores, enfim, turva o exercício real a política!
O que alinhei nesta postagem é a realidade dos fatos e por isso a tentativa diabólica de isolar o Presidente Jair Bolsonaro e desidratá-lo politicamente. Por isso a cada mês publica-se resultados de pesquisas referentes à eleição presidencial de 2022! E a verdade é que não há contendores capazes de abalar o prestígio popular de Presidente Jair Bolsonaro. No máximo há uma penca de caboclos tranca rua que se vale da peste chinesa para afastar o povo brasileiro das ações políticas. A ordem é manter a velha encenação da alternância do poder.
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