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domingo, 8 de setembro de 2019

AMBIENTALISMO SUGERE O CANIBALISMO PARA COMBATER 'MUDANÇA CLIMÁTICA'. SIM! É ISTO QUE VOCÊ ESTÁ LENDO.

Print da tela de TV sueca em reportagem sobre a ideia dos ambientalistas de incluir cadáveres de humanos como alternativa à proteína animal na nossa alimentação. By Breitbart
A agenda ambientalista pertence ao movimento comunista e, como tal, reflete a psicopatia de seus mentores. Não é à toa que que todos os epígonos do marxismo tecem loas a todos os regimes tirânicos, como as ditaduras comunistas de Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, Bolívia, entre outros enclaves vermelhos no continente africano. Sem falar nos dissimulados blocos econômicos como a União Europeia, Mercosul, TPP, além da mega ONG vermelha denominada ONU. Aliás, o ambientalismo impregna toda Agenda 2030 da ONU que está sendo incluída na nossa legislação nos planos federal, estadual e municipal. Alô Presidente Jair Bolsonaro!!!

Não é à toa que esse troço surgiu imediatamente após o fim da ex-URSS e, sobretudo, da derrubada do Muro de Berlim. Rios de tinta foram gastos pelos comunistas para encontrar explicações para a debacle dos regimes da ex-URSS e do Leste Europeu. Logo em seguida surgiram os tais "Partidos Verdes" integrados pelos comunistas que trocaram a bandeira vermelha pela verde. Intuíram os comunistas que seria muito mais fácil envolver incautos e idiotas na ladainha da defesa do meio-ambiente para assassinar a liberdade! 

De lá para cá chegou-se ao atual estágio: uma montoeira de ONGs (Organizações Não-Governamentais) mas que vivem da pilhagem do dinheiro público e movem essa fabulosa engrenagem ditatorial que prescreve como devemos nos locomover, o que devemos comer e condenando todas as máquinas de transportes terrestres e aéreos, enfim todas as conquistas da ciência, apanágio da nossa Civilização Ocidental. E, finalmente, estão propondo o canibalismo!
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CADÁVERES E VERMES DE BÚFALOS 
Entretanto, à guisa de salvar o nosso planeta os comunistas verdes estão implicando muito com o que comemos. Decidiram destruir a agropecuária para evitar a suposta emissão de gases estufa. Para tanto o projeto dos comunistas verdes vai muito além da nossa imaginação.

Decidiram agora que se aproveite para alimentação todos os cadáveres humanos. Parece piada. Mas na Europa (sempre a velha Europa nazista, comunista, fascista e antissemita, responsável por duas guerras, a primeira regional; a segunda mundial!) a tese de cadáveres humanos como fonte de proteínas no nosso cardápio segue a todo vapor, segundo reportagem do site do conhecido site conservador norte-americano Breitbart, que possui sucursais no Reino Unido e em Israel. 

Para que os prezados leitores tenham ideia do que esse bando de órfãos do velho comunismo estão tramando, com o apoio da mainstream media e seus jornalistas de aluguel. Todos os jornalistas da grande mídia - salvo míseras excessões - são os principais operadores do dito ambientalismo, uma denominação asséptica para todo tipo de iniquidades inimagináveis.

Transcrevo do site Breitbart, em tradução livre do inglês, a matéria que tem por título "Cientista sueco propõe canibalismo para combater as mudanças climáticas". Sim. É isto aí que você leu. Segue o texto:

"O cientista comportamental sueco Magnus Söderlund sugeriu que comer outras pessoas depois que elas morrem poderia ser um meio de combater as mudanças climáticas.
O cientista mencionou a possibilidade de canibalismo durante uma transmissão no canal de televisão sueco TV4 esta semana sobre uma feira em Estocolmo sobre "comida do futuro".
Söderlund está programado para realizar seminários no evento, intitulado "Gastro Summit - sobre o futuro dos alimentos", onde ele pretende discutir a possibilidade de comer pessoas em nome da redução de emissões de efeito estufa.
Segundo sua pesquisa, o principal problema com a idéia é o tabu generalizado de comer carne humana e disse que atitudes conservadoras podem dificultar o convencimento dos suecos em geral a adotar a prática do canibalismo.
Independentemente da provável imensa resistência à idéia de comer pessoas, Söderlund disse que era importante examinar diferentes opções em nome da sustentabilidade.
Söderlund não está sozinho em seu chamado para rejeitar o tabu do canibalismo. No ano passado, o renomado cientista ateu e evolucionista Richard Dawkins defendeu a carne cultivada em laboratório e sugeriu que ela pode ser usada para "superar nosso tabu contra o canibalismo".
Os psicólogos Jared Piazza e Neil McLatchie, da Universidade de Lancaster, também questionaram o tabu sobre o canibalismo em um artigo para a Newsweek no mês passado, mas, no final das contas, não concordaram em quebrá-lo.
O canibalismo não é a única “carne alternativa” defendida por ativistas da mudança climática. Muitos adotaram imitações de carne à base de plantas, enquanto outros apoiaram a “carne” feita de insetos como uma maneira de reduzir as emissões de efeito estufa e economizar no uso da terra e da água.
A pesquisa da YouGov no Reino Unido constatou que 37% dos entrevistados pensavam que o número de produtos alimentares contendo insetos aumentaria nos próximos dez anos.
No ano passado, na cidade alemã de Aachen, os compradores foram convidados a experimentar hambúrgueres feitos de vermes de búfalo com reações mistas do público." Do site Breitbart - Click here to read in English


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