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sábado, 28 de setembro de 2019

AFINAL QUEM ATENTA CONTRA O GOVERNO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO? E POR QUAIS RAZÕES?

Há um dito popular muito antigo em nosso país que adverte: "o Brasil não é para amadores", sobrevindo daí a indagação: quem são então os profissionais? A resposta é fácil. Os "profissionais" constituem aquela gente que desde o golpe da Proclamação da República controla o poder. Daí o fato de que a história da República brasileira é marcada por golpes e contra-golpes cuja finalidade é manter intacto o mecanismo de poder. E isto vem sendo transmitido por tradição hereditária há 130 anos.

Um dado interessante é que sob o diáfano véu da fantasia democrática o Brasil é uma República Socialista pela miríade de centenas de empresas estatais nos níveis federal, estadual e municipal! Essa predileção dos donos do poder pelo estatismo faz sentido, porquanto é forma mais segura de total controle social, político e econômico. Em, síntese, o Brasil é sim uma República Socialista sob o disfarce democrático, sob suposta alternância do poder por meio de eleições supostamente livres, embora controladas desde sempre pela casta dominante, ou seja, pelos "profissionais", pois como assevera o dito popular "o Brasil não é para amadores". O único ponto fora da curva nestes 130 anos de República foi a eleição do Presidente Jair Bolsonaro.

Entretanto, como o socialismo não deu certo nunca em nenhum lugar do mundo, nem mesmo mascarado por suposta liberdade social, política e econômica e falaciosa alternância do poder, o Brasil não seria uma exceção.
Em 1970 uma marchinha evocava a grandeza nacional, durante a Copa do Mundo naquele ano: “Noventa milhões em ação, pra frente Brasil do meu coração. [...] De repente é aquela corrente pra frente parece que todo o Brasil deu a mão. Todos unidos na mesma emoção, tudo é um só coração. Todos juntos vamos, pra frente Brasil, salve a seleção.”

Neste ano de 2019 a população brasileira é estimada em 210 milhões de habitantes e o Brasil está entre as nações mais populosas do planeta e ocupa a 8a. posição no ranking das maiores economias do mundo.

O modelo econômico, cultural, social e político brasileiro balizado pelo estatismo tornou-se anacrônico. Não que tenha tido sucesso no passado - nossa história política e econômica é um mosaico de crises e geração de miséria e violência em alta escala que chegou ao auge neste século XXI.

Portanto, o modelo gestado a partir do golpe da Proclamação da República, ou seja um socialismo disfarçado por um verniz democrático, foi até longe demais.

A pá de cal sobre os escombros dessa República Socialista com disfarce democrático decorreu da última estratégia levada a efeito pelo establishment, ou seja, anuir a estratégia do Foro de São Paulo, consentido que Lula e seus sequazes chegassem ao poder. Lembrem-se do semblante alegre do ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso passando a faixa presidencial a Lula da Silva. Sobreveio a partir da daí o processo de cubanização do Brasil e, mais uma vez, os donos do poder realizaram mais um arranjo político para manter o mecanismo com o impeachment da Dilma. Tudo combinado no breu das tocas e à "impichada" foi concedido, vejam só, todos os direitos políticos, portanto  a lei foi pisoteada na cara dura.

Sobrevieram as eleições com o fim do mandato de de Michel Temer e o establishment sofreu o primeiro rechaço do eleitorado que em massa elegeu o Presidente Jair Bolsonaro. Por um milagre, acrescente-se, haja vista que o então candidato Bolsonaro sofreu um atentado a faca quando era carregado por seus eleitores em campanha em Juiz de Fora no dia 5 de setembro de 2018. Aliás, já nos albores da República tentaram matar o Presidente Prudente de Morais.

A chegada de Jair Bolsonaro à Presidência da República marca a primeiro e mais efetivo rechaço da sociedade brasileira ao modelo socialista vigorante até hoje criado pelos golpistas da República. E, pelo que se vê, os tradicionais donos do poder no Brasil, o velho e cabuloso establishment, estão enlouquecidos. E a prova disso se verifica pelo comportamento da grande mídia que sempre foi a ponta de lança do establishment.

Uma pequena nota publicada pelo site O Antagonista, em sua edição de ontem (dia 28) diz tudo e mais um pouco sobre o que de fato ocorre no breu das tocas, nos seguinte termos:

"Militares de alta patente do governo Jair Bolsonaro já não veem com maus olhos a possibilidade da soltura de Lula, diz a Crusoé.

O cálculo (errado) é o seguinte: a libertação de Lula dará a Jair Bolsonaro a chance de rivalizar mais diretamente com ele e, assim, manter acesa a chama da militância."

No texto "Crusoé" é a revista eletrônica publicada pelo site O Antagonista. Para um bom entendedor meia palavra basta. Aliás também circulou pela mídia reclamação da caserna a respeito dos salários dos militares. As fontes sempre são anônimas.

Pois bem. O que descrevi nestas linhas é rigorosamente o que ocorreu no passado e o que se passa na atualidade. E a conclusão é que o lúgubre fantasma da venezuelização do Brasil continua nos assombrando. Lá na Venezuela as Forças Armadas apoiam o genocida comunista Nicolas Maduro. 


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