Conforme tenho afirmado aqui no blog a tendência da grande mídia é desaparecer na poeira do tempo. O Allan dos Santos, do site Terça-Livre fez a postagem no Twitter do conteúdo da gravação de conversa do setor de assinaturas do jornal O Globo com um assinante que não deseja renovar a assinatura, como se pode ver no audio acima.Serviço de assinatura do jornal @JornalOGlobo entrando em colapso. Assista e divulgue. Coloquei sem marca alguma para que você coloque em sua rede social. pic.twitter.com/L2wnCdQq2K— Allan dos Santos (@allantercalivre) 20 de fevereiro de 2019
É impressionante os argumentos da funcionária do jornal ao referir-se que os jornalistas Merval Pereira e Míriam Leitão que, segundo ela, já estariam mudando o enfoque de suas respectivas colunas. Ela insiste mas o cliente simplesmente afirma que não deseja renovar a assinatura.
E isso está acontecendo com todos os veículos da dita mainstream media. Aliás, tenho um exemplo na minha própria família. Minha irmã que tinha assinaturas da revista Veja por muito anos e também do jornal Diário Catarinense aqui de Florianópolis. Ambas as publicações já fizeram de tudo para tentar manter as assinaturas. A revista Veja continuou, inclusive, enviado suas edições semanais sob o protesto de minha irmã.
O mesmo aconteceu com o panfleto Diário Catarinense, que pertenceu a ex-toda-poderosa RBS, empresa de mídia gaúcha que por muitos anos reinou absoluta aqui em Santa Catarina retransmitindo a programação da Rede Globo. A RBS foi para o vinagre e sumiu aqui de Santa Catarina. Hoje em dia está resumida a pó de traque operando apenas no Rio Grande do Sul e não se sabe até quando.
O que restou da RBS em Santa Catarina foi adquirido pelo empresário Carlos Sanchez, de São Paulo, dono do Laboratório EMS que domina o mercado dos medicamentos genéricos.
O tablóide Diário Catarinense atualmente está mais fino do que assobio de papudo e exala seus últimos suspiros. O serviço de assinatura desse panfleto também tentou durante muito tempo demover minha irmã da decisão de cancelar a assinatura. Quando esse panfleto da ex-RBS exalava os últimos suspiros minha irmã usou por muito tempo como forro da bandeja onde seu gato de estimação defecava. Quanto o bichano faleceu minha irmã deu um ultimato para o setor de assinaturas desse jornal que virou mais um genérico de papel.
Esta é a realidade dos fatos. Trata-se do arrasador impacto tecnológico que matou a mídia de papel, porquanto desnudou o fato de ser ela veículo a serviço do establishment. Mesmo assim esses trastes da grande mídia continuam insistindo. Cobram pelo acesso aos seus sites mas a maioria dos leitores e telespectadores já não querem vê-los de nem de graça! Portanto, não adianta migrar para formatos digitais se a linha editorial da grande mídia continuar publicando coisas ditas por esse bando de jagunços comunistas, esses saudosistas de FHC, Lula e seus sequazes.
A grande mídia sempre foi esse lixo. Suas redações sempre foram povoadas pelos esquerdistas idiotas, com raras exceções. O que me admira é o Rei dos genéricos ter investido bilhões num troço que está liquidado, que ninguém quer nem mesmo de graça.
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