O establishment está decidido a impedir qualquer tentativa de evitar que Brasil, como aconteceu com Brumadinho, se transforme finalmente num mar de lama e de horror.
Quando todas as iniquidades se impõem à mínima tentativa de fazer prevalecer a ordem e a decência abre-se a porta para o caos. E o caos sempre foi o modus operandi dos golpistas vermelhos.
Há pouco Fernando Collor resolveu deitar falação. Logo ele, o psicopata-mór desta republiqueta que no passado quando foi Presidente da República congelou as contas bancárias penalizando sobretudo a classe média. Desgraçado! Mil vezes desgraçado! E mil vezes desgraçados os seus eleitores.
Infelizmente não é mais possível fazer qualquer tipo de análise referente à política brasileira. Principalmente neste momento em que os homens de bem que restam no Brasil têm vergonha de ser brasileiros.
E, para a desgraça geral e irrestrita, a lona gigante que cobre aquela arquitetura escrota que abriga o Parlamento começa a se estender sobre todo o território nacional.
A derradeira tentativa de salvar o que resta de pé no Brasil foi a unção pelas urnas de Jair Bolsonaro.
Todavia, não há qualquer dúvida de que o establishment está decidido a dar a facada mortal no coração do Brasil. Se assim procede é porque tem certeza que o último bastião de resistência à venezuelização do Brasil foi para o vinagre, se é que me entendem.
Quem tem recursos monetários suficientes e juízo provavelmente abandonará o Brasil. Aos pobres e à combalida classe média restará fazer fila à beira dos lixões em busca de algo para mitigar a fome.
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