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Felizmente a grande mídia tradicional está indo para o vinagre e não deixa saudade. Redes sociais atiraram a pá de cal. |
E o esfarelamento da grande mídia antevisto lá atrás por futuristas chegou mais cedo do que se imaginava. Tanto é que a dita 'mídia impressa', jornais diários e revistas semanais ja morreram. Aqueles que restam de pé agonizam e são consumidos apenas por uma pequena parcela da população global, ou seja, as velhas gerações que não conseguiram entender como funciona um computador ou mesmo um simples smartphone, quanto mais a internet e as redes sociais.
Enfim, tudo que deriva da tecnologia é visto por essa parcela da população como difícil de entender e operar. Eu mesmo, que escrevo estas linhas, sou uma exceção, afinal sou um velho de 71 anos de idade e atuo na internet há mais de uma década.
A mídia impressa simplesmente está sumindo. A parte sobrevivente já não forma mais o grosso da opinião pública. A televisão, que poderia ter uma sobrevida, tende também a desaparecer. E agora mesmo quando lhe sobra ainda alguma influência, ao submeter-se de corpo e alma como último porta voz do establishment, terá a mesma sorte do resto da grande mídia tradicional. A menos que se desvencilhasse desses grupos poderosos que compõem o establishment e praticasse um jornalismo autêntico.
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O início da guerra cultural bundalelê nos anos 60 do século passado quando a grande mídia reinava absoluta |
O COMEÇO DO FIM
Mesmo aqueles grupos de mídia convencional que migraram para a internet tendem a desaparecer porque teimam em fazer o velho jornalismo de papel. E isto se deve, primordialmente, ao fato de que essas empresas e seus profissionais, os jornalistas, pensam ser possível transpor para a internet o que antes era impresso em papel ou passado na televisão e no rádio.Além do mais a velha mídia que usa os recursos da tecnologia todavia não se desvencilhou de seus compromissos com o passado, ou seja, segue repetindo as pautas, os textos, enfim, tudo aquilo que na atualidade acaba sendo detonado pela a ação corrosiva das redes sociais. Esquecem que leitores e telespectadores não são os mesmos do passado. Sobretudo no que tange à política. E é a política e não apenas catástrofes, esportes, amenidades, gastronomia e listas de famosos que motivam os consumidores de informação deste século marcado por uma dinâmica jamais imaginada.
Além de tudo isso, a mainstream media transformou-se, toda ela, num mega arauto de disseminação da guerrilha cultural que começou lá atrás, nos anos 60 do século passado, por exemplo, com a frase "faça amor, não faça guerra", de autoria de um dos velhacos intelectuais da Escola de Frankfurt, o filósofo Herbert Marcuse que junto com seus coleguinhas mudou-se da Alemanha para os Estados Unidos.
Portanto, a morte da velha grande mídia se dará por todos esses motivos que assinalei. Mas o principal fato que a coloca na lona é de ter se transformado unicamente numa correia de transmissão dos interesses do movimento comunista hoje edulcorado pela política de gênero conceituada como "diversidade". O jargão "faça amor, não faça guerra", evoluiu para uma espécie de "catecismo da diversidade sexual" que inclui toda a sorte de iniquidades e imoralidades variadas, como a destruição da família, a defesa do aborto, o antissemitismo e o anti-cristianismo. O objetivo final tem em mira a destruição da Cultura Ocidental que sempre foi e será a pedra no sapato do movimento comunista.
E é a internet, junto com as redes sociais e os blogs e sites conservadores, que está dando o golpe final na mainstream media que acabou tornando-se ridícula e desprezível. A informação que interessa não está mais nesses velhos veículos de mídia controlados pelos jornalistas partisans.
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O filósofo, jornalista e escritor Olavo de Carvalho que ajudou a fazer o Brasil sair do tal berço esplêndido continua sendo odiado pela grande mídia nacional. |
DESCOBRIRAM OLAVO DE CARVALHO
E, para concluir, apresento a prova de todas as minhas assertivas num fato que acabou de acontecer aqui no Brasil. O atual vice-Presidente da República, o general de pijama Hamilton Mourão, começou a falar pelos cotovelos e agradou os rapazes e raparigas da grande mídia. Viu que tudo o que dizia estava virando notícia. A grande mídia e seus jornalistas partisans passaram a cortejá-lo e o General acabou falando demais e justamente o que não devia falar. Foi o bastante para acender a ira dos eleitores do Presidente Jair Bolsonaro que acionaram as redes sociais derrubando todas as pautas midiáticas e calando o General vice-Presidente, isto é, colocando-o no devido lugar que lhe impõe o cargo.Outro detalhe que mostra o desgaste brutal da grande mídia é que de uma hora para outra os jornalistas começaram a entrevistar e a citar o filósofo Olavo de Carvalho. Até então simplesmente o ignoravam, embora Olavo seja autor de diversos livres best-sellers, mantém há anos o Curso de Filosofia Online (COF), contabiliza mais de 500 mil seguidores no Facebook e vem usando as redes sociais desde o tempo do velho Orkut. Todavia era ignorado solenemente pelos jornalistas midiáticos até que suas ideias acabaram influindo de forma muito clara na última campanha eleitoral que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República do Brasil. Aliás, nas manifestações populares de 2013 já se começou a ver nas ruas cartazes com o dístico: "Olavo tem razão!".
Nos últimos dias Olavo de Carvalho finalmente começou a ser citado pelos jornalistas da grande mídia, principalmente depois que pelas redes sociais censurou o ativismo do General Mourão.
Claro que os jornalistas da a ex-toda-poderosa mídia quando falam de Olavo de Carvalho é para desqualificá-lo, como fazem todos os dias com o Presidente Jair Bolsonaro.
E, para concluir, um fato público e notório: a grande mídia até hoje jamais pautou matérias investigativas tendo em mira tentar apurar quem, afinal, mandou matar Jair Bolsonaro.
Por tudo isso, a mainstream media já está felizmente se despedindo. Nasce um novo tipo de jornalismo que não tem nada a ver com esse lixo em que se transformaram os velhos veículos de comunicação.
Não é à toa que os experts em tecnologia tentam encontrar uma forma de calar as redes sociais, isto é, imobilizar e cretinizar o povo. Os comunistas chineses festejados pelo que resta do velho jornalismo estão tentando fazer isso por meio da própria tecnologia. Ouso afirmar que não conseguirão. Como diz o velho adágio quem viver verá!
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