Mais uma vez os Tradutores de Direita escreveram um excelente texto relacionado ao assunto deste vídeo, um trecho de uma entrevista do célebre escritor norte-americano Andrew Klavan. O mote da entrevista é como promover o ressurgimento conservador na indústria do entretenimento que há um bom tempo vem sendo dominada pelos comunistas. Aliás, todo o dito show business e a mainstream media se tornaram máquinas de propaganda das teses esquerdistas, em que pese seu malogro em todos os lugares em que foram aplicadas.
Aliás, temos agora mesmo o exemplo da Venezuela dominada pelo psicopata Nicolas Maduro, sem falar em Cuba, favelizada pela ditadura comunista a partir de de 1959, Portanto, o comunismo cubano completa 60 anos neste ano de 2019!
Ao contrário da revolução armada que levou Fidel Castro ao poder o modus operandi dos comunistas neste século XXI vale-se da dita "guerra cultural", ou seja, a ocupação dos aparelhos difusores da cultura dos quais sequer escapou Hollywood!
Portanto vale a pena ler o texto que segue e ver o vídeo que é bem curtinho. Tenho insistido neste tema aqui no blog porque é fundamental para evitar de todas as maneiras o retorno dos comunistas ao poder. Afinal, é questão de vida ou morte! E isso não é pouco, é tudo! Leiam:
A dominação gramsciana é, principalmente, uma dominação da cultura. Em seu livro, "Em Defesa do Socialismo", o ex-candidato a presidentes, ex-Lula e atual réu em mais de 20 processos por corrupção, lavagem de dinheiro e crimes relacionados Fernando Haddad afirma que o Partido dos Trabalhadores já estava, na década de 90, dominando o cenário no que diz respeito à estratégia de dominação cultural.
Não são poucos os relatos de professores que, por amor ao debate, há mais de 50 anos, participaram de bancas de seleção em diversas universidades selecionando marxistas de quem discordavam para favorecer as diferenças de ideias. Ledo engano. Uma vez capaz de formar sozinhos as bancas, os novos ocupantes, que entraram por cota da diversidade ideológica, começavam a formar bancas sozinhos, isolando os antigos mestres a quem deviam o acesso ao magistério e contratando mais dos seus até a ocupação completa.
Na mídia houve um processo similar. O mesmo New York Times que publicou um editorial extremamente lúcido esclarecendo que o salário mínimo iria causar problemas seríssimos, especialmente para os mais pobres, nos Estados Unidos, agora não publica mais matérias com estudos aprofundados de diversas questões. Claro que este exemplo não revela uma estrutura, mas de fato o dano foi estrutural. Pessoas como Olavo de Carvalho e os grandes mestres Alceu de Amoroso Lima e Nelson Rodrigues publicavam com frequência. Hoje a coluna de João Pereira Coutinho parece uma esmola, apenas para não sermos obrigados a ler Leandro Karnal explicar o que é o conservadorismo com base em algum artigo da Wikipedia. Dos jornalistas propriamente ditos nem se fala.
Nas novelas, no cinema, na música e na demais "belas artes" ocorreu o mesmo. Há um sistema que é montado para que as pessoas elogiem umas às outras, teçam loas à atuação de quem concorda com a patota e exclua quem não concorda. De Mel Gibson a Regina Duarte, discordar é um erro que se comete na carreira para nunca mais cometer novamente. A festa acaba. Em premiações como o Óscar, vale lembrar que um estuprador como Harvey Weinstein é homem e branco; só não vale lembrar que é, também, um democrata. Tudo é interno; tudo é partidarizado.
Dado este panorama, o que é necessário para os conservadores é retomar a cultura, criando instituições e organismos capazes de viver sem depender do glamour dos meios dominados e, ao longo do tempo, capazes de fazer frente a esta gente.
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