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Seja como for, o certo é que seria esperar muito da malta esquerdista reunida no dito "centrão", ajuntamento de comunistas de diversos matizes, que aproveitou o espaço na televisão para continuar tergiversando e tentando tapar o sol coma peneira.
Logo eles que verberam aqui e acolá condenações ao dito "discurso de ódio", conceito que faz parte do arsenal retórico do dito "pensamento politicamente correto", desferido a toda hora contra Jair Bolsonaro.
A propósito, o filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho, escreveu um pequeno, porém certeiro texto, sobre as tempestades de retórica assassina reverberadas ad nauseam pela mídia partisan. Olavo sintetiza tudo em poucas palavras. Leiam:
O famoso “discurso de ódio” que se atribui ao Bolsonaro é um afago materno em comparação com as tempestades de retórica assassina que há anos a esquerda despeja sobre ele.
O povo bem percebe a diferença, que a mídia podre tenta encobrir ou inverter.
Qualquer que seja o caso, a expectativa humana normal seria que, a partir do momento em que a fúria verbal se transmutou em tentativa de homicídio, a retórica anti-Bolsonaro baixaria de tom, se não em sinal de respeito à pessoa da vítima, ao menos como artifício para camuflar a ligação de causa e efeito entre a apologia do crime e o crime.
Bem ao contrário, ao ver o inimigo sangrando no hospital, entre a vida e a morte, seus odiadores redobraram a violência do ataque verbal, celebrando o assassino como um herói e lamentando que a faca não houvesse atingido logo o coração.
A esquerda nacional inteira, em parceria com a ala anti-Bolsonaro da direita, revelou aí toda a sua índole visceralmente criminosa, provando que não haverá paz nem ordem neste país enquanto o último desses instigadores de crimes não for punido judicialmente e banido da vida pública para sempre. Do Blog de Olavo de Carvalho
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