Os militares que nos governaram a partir de 1964 nada fizeram para impedir que os comunistas e seus sócios voltassem um dia ao poder. Mas estes, tão logo se apossaram do Estado, tudo fizeram para conservá-lo em suas mãos para sempre, bloqueando todos os canais de expressão e de ação das preferências majoritárias.
Construíram uma democracia para eles mesmos, excluindo os outros, os estranhos, os não-ungidos -- nós, a nação brasileira, o povo inteiro.
Carimbaram-nos de nazistas, homofóbicos, intolerantes, assassinos de gays, mulheres, índios e judeus, para nos manter para sempre em silêncio, de cabeça baixa e rabo entre as pernas. O que chamam de democracia é, literalmente, o que Lênin denominava 'centralismo democrático' -- a democracia da elite mafiosa, onde o povo não entra.
Manter e eternizar esse esquema de poder, baseado no roubo, na mentira, na censura e na opressão, é o que chamam de "estabilidade democrática". Esse castelo de iniquidades tem de ruir, e todos os seus ocupantes privilegiados têm de pagar pelos seus crimes.
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