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O Presidenciável Jair Bolsonaro e seu filho deputado federal Eduardo Bolsonaro em banner da campanha eleitoral. |
O evento ocorreu na cidade de Campinas, quando foi detectado um elemento que portava estilete e canivete no bolso. Algumas pessoas avisaram ao pessoal da campanha de Eduardo Bolsonaro e o elemento foi detido por policial à paisana que estava no local e que o retirou do ambiente para averiguação.
Em sua página do Facebook, o próprio Eduardo Bolsonaro, narrou o ocorrido sob o título "Alarme falso em Campinas":
"Hoje em Campinas um homem se aproximou da fila para tirar fotos comigo, mas provavelmente por descuido esqueceu um canivete e um estilete no bolso. Algumas pessoas viram e alertaram o público. Ele não se aproximou muito de mim e um policial a paisana o deteve para averiguar o caso e o retirou do local. Ele acompanhou o policial passivamente. Neste meio tempo, por precaução, fiquei atrás de um carro junto com alguns colegas que me acompanhavam. Situação controlada então retornamos para mais alguns minutos de fotos. O rapaz foi liberado. Foi um alarme falso, mas sempre é bom precaver. Obrigado a todos os presentes pelo carinho, vida que segue".
DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS.
É de ressaltar-se que depois do atentado contra o Presidenciável Jair Bolsonaro, ocorrido em Juiz de Fora no dia 6 deste mês de setembro os ares no arraial da campanha eleitoral dos Bolsonaro estão carregados.
Jair Bolsonaro segue internado no Hospital Albert Einstein em São Paulo e os últimos boletins médicos informam que o paciente está se recuperando e que já saiu da UTI.
Jair Bolsonaro segue internado no Hospital Albert Einstein em São Paulo e os últimos boletins médicos informam que o paciente está se recuperando e que já saiu da UTI.
Curioso nisso tudo é que o atentado que por pouco não matou o Presidenciável -facada no abdome - praticamente rendeu apenas matérias factuais na grande mídia, denotando um desinteresse inaudito sobre essa violência extrema. E nem de longe despertou o interesse que o assassinato de Marielle suscitou nos meios midiáticos.
No caso do Presidenciável Jair Bolsonaro, líder em todas as pesquisas eleitorais, a cobertura da grande mídia reduziu-se aos eventos factuais e o dito 'jornalismo investigativo' não foi acionado, embora prossigam as investigações policiais sobre o caso.
Já de parte das autoridades constituídas não houve de fato uma manifestação forte de repulsa à violência da qual foi vítima Jair Bolsonaro, enquanto os reais motivos que levaram o agressor a atentar contra a vida do Presidenciável permanecem nebulosos.
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