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No vídeo acima, Brent Bozell, fundador do mídia watch “Media Research Center”, é entrevistado pela Fox News. Sim, nos Estados Unidos existe uma poderosa Fox News que faz um formidável contraponto às demais redes de TV. O tema da entrevista é a escalada censória que vem sendo levada a efeito pelos gigantes do Vale do Silício que praticamente controlam as principais redes sociais: Facebook, Twitter, Google entre outras menos expressivas.
O troço é tão terrível que deu origem ao surgimento de uma nova rede social o Gab, o único território livre na internet e que está crescendo muito. No entanto Gab se vê amiúde obrigada a mudar de servidor.
Este blog avisa aos estimados leitores que além do Facebook e Twitter o editor abriu uma conta também na rede social Gab, onde faz postagens de todas as matérias postadas aqui no blog.
Mas voltando a esta postareml que é por demais importante, trata-se de mais uma excepcional tradução de um programa da Fox News realizada pelos Tradutores de Direita que também escreveram um texto sobre o conteúdo do vídeo que merece ser lido. Segue a transcrição:
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| A logomarca da nova rede social GAB que respeita a liberdade de expressão A CONSERVADORES NA MIRA |
Tanto Mark Zuckerberg (Facebook) quanto Jack Dorsey (Twitter) admitem abertamente que o quadro de suas respectivas companhias é predominantemente composto por esquerdistas. No entanto, ambos alegam que tal viés não “transpira” nas operações realizadas no dia a dia no que diz respeito ao fluxo de ideias conservadoras em suas mídias sociais.
Brent Bozell, fundador do mídia watch “Media Research Center", discorda. Recentemente, Bozell apresentou no Ingraham Angle um relatório de 50 páginas que documenta as diferentes táticas empregadas pelas oligarquias digitais para censurar a difusão do conservadorismo nas mídias sociais. De acordo com Bozell, o expurgo de ideias conservadoras das mídias sociais é a maior censura já implementada na História da Humanidade.
Bozell não está exagerando. As mídias sociais possuem hoje uma audiência muito maior do que qualquer conglomerado de comunicação — na casa dos BILHÕES. A “democratização da informação” proporcionada por estes veículos não tem precedentes na História da humanidade. Igualmente, o impacto da censura implementada nestes meios.
Cientes do poder de penetração das mídias sociais (principalmente após a eleição de Donald Trump, em 2016), elites globalistas se mobilizam para a tomada deste meio de informação — a exemplo do que já fizeram com a mídia convencional e com a Academia. Não por acaso, o bilionário George Soros aumentou drasticamente seus investimentos em ações no Facebook e no Twitter, ironicamente após ter criticado duramente os gigantes tecnológicos durante o Forum Econômico Mundial em Davos, categorizando-os como “monopólios que representam uma ameaça à democracia”.
Nas palavras de Bozell, as oligarquias digitais estão em jihad contra o pensamento conversador. Recentemente, Donald Trump deixou claro que tais práticas — as quais categorizou como “antitruste” — estão na mira de sua Administração. Trump disse que os gigantes digitais estão entrando em um terreno “muito, muito perigoso”. As críticas do Presidente começaram a ser publicadas na última terça-feira (28), com a acusação de que o Google estaria promovendo políticos democratas e ideias esquerdistas em seu mecanismo de busca, suprimindo conteúdo conservador. “Esta é uma situação muito séria — com a qual lidaremos!”, afirmou Trump.
Até o momento, nenhum dos gigantes digitais respondeu aos comentários do Presidente.
Com informações do The Hill, Bloomberg e Washington Free Beacon.
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