Na Folha:
Um dos herdeiros do Grupo Petrópolis, Vanuê Faria, foi sócio da empreiteira Odebrecht na compra de um banco no Caribe para movimentar propina, segundo um delator da Lava Jato. A informação é do administrador Vinicius Borin, que abria contas secretas para a empreiteira no exterior e fez acordo de colaboração na última sexta-feira (17).
Vanuê Faria, que é sobrinho de Walter Faria, dono do grupo, entrou com um terço da participação na filial do Meinl Bank em Antígua, segundo Borin. Foram gastos US$ 4 milhões na operação, feita em 2010.
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Assim como a Odebrecht, o empresário, de acordo com o delator, queria salvar seu dinheiro de um banco insolvente, o AOB (Antígua Overseas Bank). Ele tinha US$ 50 milhões em contas na instituição, disse Borin — a Odebrecht, cerca de US$ 15 milhões. Todo o dinheiro foi transferido para o Meinl Bank, afirmou o delator, que trabalhava para o AOB e também participou da operação.
Fabricante de cervejas com sede no Rio de Janeiro, o Grupo Petrópolis já apareceu em fases anteriores da Lava Jato,
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O Grupo Petrópolis informou que nunca teve participação em instituições financeiras no Brasil ou no exterior e que nunca autorizou alguém a agir em seu nome. Vanuê Faria, destaca a nota da empresa, é ex-conselheiro do grupo.
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