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O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), homologou a delação premiada do ex-vice-presidente de Loterias da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada nesta sexta-feira. A delação de Cleto compromete ainda mais o presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de quem Cleto era próximo, no esquema do petrolão.
Cleto foi exonerado do cargo da Caixa no fim de dezembro do ano passado, logo depois de Cunha ter autorizado a abertura do processo de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Na época, a decisão de Dilma foi vista como um “troco” ao seu desafeto.
Em depoimentos aos procuradores, o ex-dirigente da Caixa teria confirmado o relato dos delatores da Carioca Engenharia, Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior, de que Cunha cobrou 52 milhões de reais para a liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS para o projeto Porto Maravilha, do qual a empreiteira participou em consórcio com as construtoras OAS e Odebrecht.
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