Há uma coisa, vamos admitir, que realmente anda a jato na Lava-Jato: as denúncias de Rodrigo Janot contra Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente afastado da Câmara Depois de tudo o que a gente viu e sabe sobre o Afastado, é até provável que seja tudo verdade. Mas por que a lentidão nos outros caos?
Janot oferece nesta sexta a terceira denúncia contra Cunha. Ele teria recebido propina de R$ 52 milhões do consócio que tocava Porto Primavera, composto por Odebrecht, OAS e Carioca Christiani Nielsen Engenharia.
Informa Folha:
“Em seus acordos de delação premiada, os empresários Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior entregaram uma tabela de transferências de contas no exterior.
De acordo com os empresários, as transferências eram propina para Cunha com o objetivo de obter a liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS para o projeto do Porto Maravilha, no Rio, do qual a Carioca Engenharia obteve a concessão em consórcio com as construtoras Odebrecht e OAS. Essa liberação ocorreria por influência de Fábio Cleto” — então vice-presidente da Caixa Econômica Federal.
Ouvido, Cunha acusou Janot de selecionar os alvos e se disse inocente. Como sempre, né?
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