Além de tudo isso, o povo inglês também tem contra si a totalidade da grande mídia em nível nacional e internacional. Pasquins esquerdistas como The Guardian, The Economist, CNN, New York Times, enfim, todo esse lixo impresso e televisado defende com unhas e dentes a permanência britânica na União Europeia. Sem falar no inusitado e misterioso assassinato de uma deputada do esquerdista Partido Trabalhista (espécie de PT inglês) às vésperas do plebiscito.
Numa olhada geral nos sites da grande imprensa nacional e internacional, nota-se que os ingleses estão a fim de se libertar dessa maldita União Europeia que já legisla no âmbito dos países membros fazendo picadinho do tradicional conceito de soberania nacional.
É a União Européia o principal laboratório de engenharia social que tem por objetivo remodelar o mundo em conluio com a ONU, essa ONG paquidérmica que não serve para nada, a não ser para se meter onde não é chamada.
A remodelação do mundo pretendida por esses estafetas de Hitler e Stalin que mandam na União Européia e na ONU tem em vista a criação do Califado Internacional, quando os povos ocidentais serão submetidos à sharia, a lei islâmica. Esses criminosos da União Européia e ONU encontraram no islamismo a forma ideal para a implantação de um regime global totalitário. Por isso importam milhares de islâmicos para dentro da Europa. Esse mesmo esquema se espalhará pelo mundo inteiro se não for brecado imediatamente.
Quem se levanta contra esse ataque à civilização ocidental é taxado imediatamente de "intolerante". Seja como for, o plebiscito que ocorre nesta quinta-feira na Inglaterra, com qualquer resultado, é o início de uma ação global de reação a esses tiranos globalista encastelados na União Europeia, na ONU e demais organizações multilaterais. A União Europeia tem sido o laboratório experimental. Velhos de guerra os ingleses foram os primeiros a se levantar contra essa ameaça real e apavorante contra o Ocidente.
Oxalá o plebiscito desta quinta-feira seja o marco inicial do início de uma luta para derrubar a maldição dos blocos econômicos e reeguer as fronteiras restaurando a soberania das Nações, seus costumes, suas culturas e, sobretudo, a liberdade individual e a segurança de seus cidadãos.
Se todos os esquerdistas defendem a União Européia, então esse troço não presta. Simples assim. Fora canalhada neo-comunista do séculos XXI.
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