"Na vida tudo é passageiro, menos condutor e motorneiro", conforme assinalou o emérito frasista que foi o Barão de Itararé, que marcou época. O tempo corre célere e já estamos chegando ao Natal e próximos da virada do ano rumo a 2018. Tudo é passageiro, e passa rápido!
E só para ver como é inclemente a corrida do tempo neste 17 de novembro de 2017 faz exatamente um ano que a Operação Lava Jato enjaulou o ex-governador Sergio Cabral que reinou absoluto no Rio de Janeiro em clima de festa e gozando - e bota gozar nisso - as delícias do poder sob a bênção de Lula.
Nessa postagem repliquei a foto acima veiculada na oportunidade pelo site O Antagonista. Vê-se no flagrante um clima de festa. Era só alegria até que a Operação Lava Jato rompeu o diáfano véu da fantasia petralha fazendo emergir a verdade dos fatos.
Vale a pena portanto relembrar esses eventos. O ano de 2018 está logo ali. Todos terão a sensação temporal de velocidade extrema no passar do tempo pontuada pela legislação eleitoral tendo em mira o pleito presidencial de outubro de 2018. Afinal, serão as eleições para Presidente da República e renovação da Câmara Federal e 1/3 do Senado.
Face a tudo que tem acontecido no Brasil depois da Operação Lava Jato não resta a menor dúvida de que essas eleições oferecem uma oportunidade inaudita na história política nacional de promover uma virada total, uma limpeza geral.
Enfim, chegou-se a uma situação de descalabro econômico, moral e ético sem paralelo em nossa história. Mas em que pese esta realidade dramática que envolve e ameaça os brasileiros boa parte do eleitorado, das pessoas comuns às esferas mais aquinhoadas, permanecem naquele silêncio condescendente e oportunista. Fosse meia dúzia dessa gente covarde tipificada como "maioria silenciosa", tudo bem. Mas é uma parcela considerável. E nem a revelação pela Lava Jato pondo a nu o turbilhão de corrução, escândalos e roubalheiras variadas é capaz de sensibilizar esse apreciável contingente de brasileiros.
É num ambiente deste que prosperam os institutos de pesquisa, as fake news, as reportagens e notinhas de encomenda, o falseamento dos fatos e o turbilhão de fofocas de forma a relativizar os fatos. Esta é a realidade dramática do ambiente brasileiro a menos de 1 ano das eleições presidenciais e legislativas.
Tudo isso compõe um esquema perverso que realimenta a alienação oportunista de uma imensa parcela do eleitorado que vai de A a C no processo de estratificação social. Nesse aspecto a mainstream media joga um papel fundamental ao sonegar as informações mais importantes ou relativizando-as: "olha, não é bem assim...", e lá vem um exemplo capcioso embaralhando os fatos.
São estas ações levadas a efeito pela grande mídia com a condescendência da massas silenciosas que têm tudo cevar um golpe eleitoral, ou seja, a manipulação do resultado, ainda mais se o TSE resolver passar por cima do Congresso que determinou a troca das velhas urnas por novas que emitem voto em papel para eventual auditoria.
O que é interessante notar é que esta eleição presidencial é a primeira que se fere sob a força das redes sociais. Prova disso é a performance do pré-candidato Jair Bolsonaro, o único dos atuais postulantes que reúne multidões e se utiliza exclusivamente das redes sociais para dialogar com os eleitores. Sim, porque Bolsonaro leva pau a torto e a direito de toda a grande mídia. Inclusive dos grandes veículos de mídia internacionais como há pouco ocorreu com reportagem da publicação britânica The Economist.
Li hoje por aí que Fernando Henrique Cardoso, o chefão dos comunistas brasileiros, está nos Estados Unidos palestrando em uma universidade. Ora, as universidades americanas há anos são controladas pelos comunistas. Essas universidades, mormente no setor das ciências sociais, tornaram-se braços da mainstream media. Tanto é que quando Bolsonaro esteve nos Estados Unidos sua equipe abortou em boa hora sua ida a George Washington University, organizada por um pelego americano do PT.
A coisa funciona assim. Se for um conservador a falar numa dessas arapucas acadêmicas leva pau de toda a grande mídia. Se, pelo contrário, for um chefete comunista como FHC, será bem tratado e ainda terá destaque na CNN, Washington Post e New York Times.
Em linhas gerais este é o cenário político-eleitoral armado pela canalha comunista. Desesperados, são capazes de tudo! Até agora não conseguiram viabilizar nenhum candidato. Os nomes elencados por eles não podem sequer aparecer em saguão de aeroporto.
Tudo isso é razão mais do que suficiente para que aquela maioria silenciosa rompa o silêncio e se una a todos os que assumem de fato a sua cidadania e estão nas ruas, nos aeroportos, nas rodoviárias, nas escolas e universidades lutando para que amanhã o Brasil não vire uma Venezuela. O grito de guerra desses brasileiros tem sido um só: "É bom Jair se acostumando".
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