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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

GEORGE SOROS JÁ CONTROLA QUASE UM TERÇO DO PARLAMENTO EUROPEU E TAMBÉM AGE NO BRASIL COM DOAÇOES A ONGS E ATÉ PARA O INSTITUTO FHC

O texto que segue após este prólogo é a íntegra de uma matéria publicada no site do Jornal do Brasil, hospedado no portal Terra. Refere-se à poderosa influência do mega investidor George Soros dentro do parlamento da União Europeia. Ao final do texto, o JB dá o crédito ao site de notícias russo Sputnik que também é editado em português brasileiro.

Como se pode inferir do texto JB/Sputinik, o fato seria uma novidade. Mas não é. Pode ser novidade para os alegres rapazes e raparigas da grande mídia. Quem está nas redes sociais e se informa por meio de sites e blogs independentes esta notícia só confirma o que já se sabe.

Há anos que Soros sustenta uma miríade de ONGs esquerdistas no mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil, conforme pode ser constatado numa excelente matéria do escritor Bruno Garshagen. Aliás, nessa matéria Garshagen lista uma série de ONGs que atuam no Brasil e que recebem dinheiro de George Soros. 

Relata também um um encontro de famosos e ricaços brasileiros com George Soros no Rio de Janeiro em 2015, tendo à frente - bingo! - o indefectível Fernando Henrique Cardoso que na verdade comandou o encontro até mesmo como intérprete. 
George Soros, o segundo à esquerda, com Fernando Henrique Cardoso e demais convivas  no famosos evento ocorrido no Rio de Janeiro em 2015.
Conforme relata Garshagen, "...a comentarista da Globonews (e voz cada vez mais conhecida na defesa da legalização das drogas) Ilona Szabó de Carvalho, diretora-executiva e coordenadora do Programa de Políticas sobre Drogas do Instituto Igarapé. Também financiado pela Open Society, o Igarapé recebeu mais de R$ 670 mil entre 2014 e 2015.

Em abril de 2015, aliás, houve um evento simbólico dessa relação: Ilona organizou junto com Pedro Abramovay, sobre quem falarei mais adiante, um jantar para George Soros no apartamento do casal Florencia Fontan Balestra e Fabiano Robalinho Cavalcanti, ambos do Instituto Igarapé. O encontro reuniu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Jorge Paulo Lemann (3G Capital), David Feffer (Grupo Suzano), Celso Lafer (advogado e professor), Guilherme Leal (Natura), Ricardo Marino (Itaú-Unibanco), Olavo Monteiro de Carvalho (Grupo Monteiro Aranha), Luciano Huck, Carlos Jereissati (Grupo Jereissati), Raphael Klein (Casas Bahia e Kviv Ventures) e Beatriz Gerdau (Grupo Gerdau). Nesse jantar no Rio de Janeiro, Soros falou sobre a cultura da filantropia, o que significa que ele falou sobre a sua cultura de filantropia para pessoas muito influentes e com muito dinheiro. Além disso, ele participou de um seminário sobre drogas". 
Vale ressaltar que o Instituto Fernando Henrique Cardoso, recebeu US$ 111.220 entre 2015 e 2016. O ex-presidente tornou-se a voz mais famosa a defender a legalização. Para ler o excepcional artigo de Bruno Garshagen clique aqui.
Transcrevo a seguir o texto do site Jornal do Brasil que comprova que George Soros pode ser considerado na atualidade um dos players mais importantes do globalismo pois, segundo a denúncia vazada pelo DCLeaks esse mega investidor controla praticamente um terço do Parlamento da União Europeia. Leiam:

O deputado Hollik Istvan que revelou parlamento húngaro que Soros controla pelo menos um terço dos deputados do Parlamento da União Europeia sediado em Bruxelas.
GOVERNO HÚNGARO DENUNCIOU
Graças ao primeiro-ministro húngaro e ao seu partido, foi tornada pública uma lista de políticos que trabalham para os interesses do financista bilionário George Soros nas instituições europeias. O registro enumera os membros do Parlamento Europeu que promovem projetos do magnata através de emendas na legislação da UE.
A ideia de que o bilionário George Soros estaria interferindo ativamente na política mundial e que poderá controlar países inteiros geralmente foi considerada uma das típicas teorias da conspiração.
No entanto, a questão veio à tona de novo quando o deputado Hollik Istvan anunciou perante o parlamento húngaro que o financista já controla pelo menos um terço dos deputados do Parlamento Europeu.
Istvan se baseou em um enorme registro de documentos internos de George Soros, revelado pelo portal DCLeaks, que enumera os deputados europeus e determina quem é patrocinado por organizações filiadas na Open Society Foundation, entidade chefiada por Soros. No total, nessa lista aparecem 226 dos 751 deputados do Parlamento Europeu.
Fotomontagem do Parlamento Europeu: faz sentido...
AGENDA BUNDALELÊ É DESTAQUE
Entre as ideias que se recomenda promover estão a democracia, a igualdade social e a de gênero, a abertura das fronteiras à imigração, a aproximação da Ucrânia à UE e, claro, a luta contra quaisquer de seus laços com a Rússia.
Esta "rede" europeia da Open Society Foundation inclui políticos de baixo calibre, mas também outros de grande peso, como o presidente do Parlamento Europeu entre 2012 e 2017, Martin Schulz, o premiê da Bélgica entre 1999 e 2008, Guy Verhofstadt, e o atual líder do grupo socialista europeu, o italiano Gianni Pittella.
"A partir desses arquivos e documentos, podemos descobrir que a rede de George Soros tem uma influência significativa sobre os líderes da União Europeia residentes em Bruxelas", disse o político aos deputados húngaros.
De acordo com os documentos, nas vésperas das eleições europeias de 2014, o financista doou 6 milhões de dólares (cerca de 20 milhões de reais) a 90 organizações não governamentais para que influenciassem a tomada de decisões conforme a linha da fundação.
O caso mais recente foi protagonizado pela Comissão das Liberdades Civis, Justiça e Assuntos Internos (LIBE) do Parlamento Europeu, que adotou uma proposta favorável à imigração apesar da oposição do Grupo de Visegrad (Hungria, Polónia, República Tcheca e Eslováquia).
A maioria dos membros da LIBE está na lista de Soros, observa o político. Os documentos apontam para a contribuição especial de Sylvie Guillem, dos socialdemocratas franceses, e de Jean Lambert, dos verdes britânicos, sendo ambos ardentes promotores da reforma imigratória na UE que prevê uma maior aceitação dos refugiados.
"O assassino em massa mais procurado no Paquistão, acusado de 70 assassinatos pelas autoridades, foi capturado na fronteira do sul da Hungria. Apesar disso, ele conseguiu receber o status de refugiado na Grécia e chegar à fronteira com a Hungria", contou Istvan com indignação.
Hollik Istvan é membro do movimento político Fidesz, do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban.
Já faz muito que o dirigente húngaro vem tentando combater os projetos de interferência de Soros em seu país. Desde março de 2017, não cessam os litígios para encerrar a Universidade Central Europeia, fundada graças ao dinheiro de Soros em Budapeste e que formou várias gerações de elites políticas da UE. Do site Jornal do Brasil


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