Leiam trecho:
Os petralhas, para o bem do Brasil, estão sendo pegos, como pokémons inimigos da civilidade. E não! Eles nunca foram do tipo Zubat ou Pidgey, que se capturam logo na primeira pokebola. Que nada! São bichos tinhosos. Estão mais para Dragonite, Blastoise e Charizard. Vejam quanto tempo demorou até que caíssem em desgraça.
Ladrões de dinheiro público continuarão a existir em todos os partidos. Os operadores de caixa dois também. E é claro que crimes e criminosos têm de continuar a ser combatidos com severidade. Pokebola neles! Mas é preciso tomar cuidado para não cair presa de uma falácia. Nem todos os pokémons são iguais. E o jornalismo existe, entre outras razões, para tratar de modo diferente os diferentes. Já volto ao ponto.
Há 15 anos, criei o vocábulo “petralha”. Nasceu da fusão da sigla “PT” com a palavra “metralha”, numa referência aos irmãos que viviam tentando roubar o Tio Patinhas. Um “petralha” é aquele que justifica o roubo de dinheiro público em nome de uma causa. E não me venham dizer que se trata de uma caricatura da esquerda, assim como “coxinha” é uma caricatura da direita! Um “coxinha” não é o ladrão do lado de cá. Não é um criminoso ou um justificador de crimes.
Como se vê, a palavra antecede a chegada do PT ao governo federal. Com ela, eu designava aquela que eu entendia ser a prática dos petistas na Prefeitura de Santo André, então administrada por Celso Daniel, que foi assassinado.
(…)
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